sexta-feira, 6 de maio de 2011

Bateu um certo desespero? Calma!

É impressionante como um grande número de pessoas se encontra na seguinte situação: em desespero. É o seu caso? Você está aflita? Se sente vulnerável? Provavelmente você está insegura porque tinha ilusões de enxergar a felicidade de um jeito que não deu certo. Quando percebeu que estava perdendo o controle da situação, começou a ficar desesperada. Os motivos são o mais diversos possível. Não conseguir cumprir aquilo que tanto desejou, não dar conta do recado de realizar os planos no amor, na carreira e na vida em geral. Você pode até chorar, desabafar um pouco e aliviar as tensões, mas o que deve fazer é nada mais, nada menos, do que confrontar a sua atual realidade. E, para tanto, você precisa de CALMA.

Pois é, leitora, não é com a cabeça cheia de ideias malucas que você conseguirá recuperar o controle. O primeiro passo, portanto, é respirar fundo e se soltar. Vamos lá, cabeça fresca! E, depois, você não vai se permitir ficar sofrendo à exaustão, não é mesmo? Você se gosta, lembra-se? Diga para si mesma: "Que se dane tudo! Não vou sofrer, porque sou uma pessoa inteligente. Vou encontrar uma solução, sem opressão ou confusão". Vamos lá, repita essa frase e não deixe as emoções dominarem sua mente.

Você está cansada, né? Geralmente, quando a gente entra em desespero, é porque as coisas já vêm nos atormentando há um bom tempo. Então, largue um pouco esse monte de problemas e se espreguice! Espreguice seus ombros, as pernas e os braços como se estivesse se livrando de todo esse tormento. Recuse-se a sofrer. Solte-se desse drama. Agora se sente melhor? Eu sei que você ainda não resolveu aquela situação. Aliás, você já reparou que tem sempre aquela voz interna dizendo: "Resolva, resolva, resolva... Tenho que fazer... Não posso ter feito o que fiz... Que horror... O que vai acontecer?" Enfim, essas formas de pensamentos (essas amebas!) insistem em dirigir nossas vidas. Então, dê um berro no interior da sua cabeça e ordene para que elas se calem. Seja dura e firme. Você não é obrigada a fazer nada que não queira, certo? E agora, melhorou? Ao menos um pouco, tenho certeza que sim. É, minha gente, quando adotamos pulsos fortes no nosso mundo interior, os desconfortos se amenizam.

E os outros? Como você dá importância a eles, não? Para quê? Não há ninguém que vá segurar sua barra, além de você mesma. Se você não gosta e não quer tal coisa, imponha-se, sem se preo­cupar ou ficar desesperada com o que os outros vão achar ou falar. E nada de se condenar também! Não sei por que a gente tem essa mania. Por não ser boa o suficiente? Por não se sentir maravilhosa? Por não ser aquela supermulher? Mas você não precisa ser magnífica, basta ser humana. Basta ser você. Tenha vergonha na cara e deixe de dar importância para essas bobagens que são as opiniões dos outros. Mande embora esse maravilhoso juiz que insiste em condená-la e reforce pra si mesma: "Eu sou o que sou. Fiz o que fiz. E, o que vier, eu banco e encaro". Experimente! Encare tudo com o espírito mais leve, sem drama e sem culpa, porque isso tudo só a assusta. Saia dessa, leitora, porque o susto que leva ao medo só nos faz pequenos e travados, sem saber por qual caminho seguir. Largue esse medo e enfrente a situação, seja ela qual for. De cabeça fria, você vai fazer o seu melhor. E, claro, vai dar a volta por cima."

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