domingo, 28 de fevereiro de 2010

Você é dona de seu destino

É isso mesmo, leitora: o destino está nas suas mãos.
Temos uma visão que nos coloca sempre como vítimas da nossa vida. Vítimas da genética ou, como dizem os psicólogos, da influência dos pais, da educação. Essas influências existem e até certo ponto são importantes, mas não são determinantes do nosso destino. Somos seres eternos. Viemos nos constituindo a partir de muitas experiências, trazendo bagagem e conhecimento. Na verdade, nós influenciamos nossa genética, nosso meio. Ou podemos ser influenciados, dependendo da maturidade de cada um. Uma pessoa menos experiente, por exemplo, se deixa influenciar mais.
Ignorantes ou não, todos têm o poder. O que você não pode perder de vista é que não importa a vida que teve no passado. Todos temos o poder de decidir. A gente está sempre escolhendo. Agora mesmo, você está optando entre prestar atenção na minha coluna ou dar vazão aos pensamentos que passam pela sua cabeça.
Precisamos entender, também, que 10% desse nosso controle está nas mãos do "eu" consciente. Os 90% restantes são controlados por outro centro que a gente conhece como alma, como si mesmo. Esse centro coordena a vida de todo o seu corpo - físico, mental, espiritual etc. Religiosamente, dizem que é o Deus interior.
E a alma não controla somente o que está dentro da gente; ela rege tudo o que está ao seu redor. Está ligada ao cosmo. Por ser vasta, a alma tem poderes ilimitados e pode lhe dar tudo. No entanto, fomos educados ouvindo a história de a vida ser dura, conquistar o que se quer com muito esforço. Por educação ou por conceitos religiosos, tudo é difícil. Alma não, gente. Alma quer tudo de bom da maneira mais fácil. Preste atenção: hoje, o conceito do grande homem é uma fantasia e está atrapalhando o que a alma quer fazer por nós. Na verdade, o homem vive no inferno, cheio de medos e na paranóia do que pode acontecer. Os pensamentos ruins são incontáveis. Isso significa que ele não tem a menor confiança nos 90%. Coragem vem da alma. Vontade vem da alma. E a gente não a escuta! A natureza nos deu a alma para que possamos saber o que fazer. Ela nos orienta por dentro. O raciocínio é importante, mas não é tudo. Não é ele que dirige, que faz a sua vida funcionar. A alma procura outros meios para falar o que está certo. Você pensa que as pessoas à sua volta estão lá por acaso? É para você enxergar algumas coisas. Se, no momento, estiver passando por maus bocados, mais pra frente dará certo. Situações difíceis pelas quais a gente passa são lições da alma. Ela está tentando fazer com que mudemos algumas coisas para levar adiante e tomar novos passos. E como ficar do lado da alma? Como ouvi-la e atendê-la? O que fazer para a alma fazer o seu trabalho? Sendo você mesma. Confie no próprio taco, não faça tipo para agradar ninguém, não dê ouvidos aos outros, faça o que gosta. Quem está bem consigo, se realiza. Quando você se põe confiando, se dando, a abundância surge. O sucesso será apenas uma conseqüência...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O amor de Deus

Jesus disse: “Meu amor é mais forte”.
A luz do Amor dissipa as trevas da culpa, nos mantêm firmes. Faz com que aceitemos o Amor de Deus por nós, nos mostra nosso amor por nós mesmos e nos obriga a procurar o amor do próximo. Mesmo com medo da rejeição, dos olhares severos, da dureza do coração de alguns – faz com que jamais desistamos de procurar o Amor.
Não estamos sós. O mundo se transforma, e nós somos parte desta transformação. Os anjos nos guiam e nos protegem. Apesar de todas as injustiças, apesar de coisas que não merecemos acontecerem conosco, apesar de nos sentirmos incapazes de mudar o que está errado na gente e no mundo, o Amor ainda é mais forte, e nos ajudará a crescer. E só então seremos capazes de entender estrelas, anjos e milagres.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Qual é o seu verdadeiro valor

Divulgue-se! Valorize-se! E aprenda a enxergar tudo que existe na sua vida da maneira mais positiva possível

Tenho certeza de que depois de ler esse texto maravilhoso, de Paulo Roberto Gaefke, você vai responder melhor à pergunta acima. Ele faz a gente refletir sobre a maneira como pensamos acerca de nós mesmos. Espero que você se inspire nele e, acima de tudo, consiga adotar uma postura positiva sobre a sua pessoa.
Aí vai:

“Peça a um publicitário para descrever um botão de camisa, e você ficará deslumbrada com tantas funcionalidades que ele vai encontrar. Vai até mudar o seu conceito sobre o ‘pobre’ botãozinho.
Peça a uma pessoa apaixonada para descrever o ser amado, aquele indivíduo bem feiozinho que você conhece desde a infância, e vai até pensar que ela está falando de outro alguém. A pessoa apaixonada enche a descrição de delicadezas, doçura e gentilezas, transformando a fera em bela, em questão de instantes.
Peça ao poeta para descrever o sol e a lua e você vai se encantar pelos poderes apaixonantes da lua e pela beleza do sol, que irradia seus raios como se fossem gotas do milagre divino na tarde quente, e convida as pessoas apaixonadas a viverem a vida com intensidade.
Peça a um economista para falar da economia mundial e tome uma lição de números e mercados, bolsas e câmbios oscilantes, inflação e mercados emergentes. E se você não sair de perto dele, vai acreditar que logo teremos a maior crise da história, e que a China é o melhor lugar do mundo para se viver.
Agora, peça a uma pessoa desanimada ou deprimida para falar da vida, do sol, da lua, dos botões, das rosas e do amor. Melhor pegar um banquinho e um lenço e se preparar para chorar. É só reclamação, frustração, dores, misérias e desconfianças. Além de sentir a energia contaminando você e lhe fazendo mal, você vai ficando sem forças. Isso porque os desanimados, reclamões e deprimidos têm o poder “vampiresco” de sugar energias do bem e transformá-las em medo. E esse medo paralisa as pessoas de tal forma que fica difícil até pensar.
E você? Como é que descreve a sua vida? Quem é você para você mesma? Como seria um comercial da sua vida? Como venderia o produto “você”? Você tem custo acessível ou é daquelas figuras caras, que não têm tempo para perder com a tristeza e com o passado? Você tem mil e uma utilidades? Aliás, em que século você vive mesmo?
Lembre-se de que os seus olhos refletem tudo o que vai na sua alma... E aquilo que vai na sua alma se reflete na qualidade de vida que você leva. É o seu trabalho que representa o seu talento. Ou não? Por isso, não tem outro jeito: seja a melhor divulgadora de você mesma. Valorize-se, esteja sempre pronta para dar o seu melhor, com seu melhor sorriso, sua melhor roupa, seu melhor sentimento, suas melhores intenções, sua gentileza sempre pronta para entrar em ação. Seja Omo, Brastemp, Lux Luxo. E se for chocolate, que seja logo Godiva, suíço e caro, porque gente especial como você não existe em nenhum mercado - tem que valer sempre mais. VALORIZE-SE! Não importa o que você faz, mas como você faz. Isso, sim, faz toda a diferença!”

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Da mudança

O homem santo reuniu os seus amigos. “Estou velho”, disse ele.
“E sábio”, respondeu um dos amigos.

“Sempre te vimos rezando durante todo este tempo. O que conversas com Deus?”
“No começo, eu tinha o entusiasmo da juventude. Pedia a Deus que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, percebi que isto era impossível. Então passei a pedir a Deus que me desse forças para mudar quem estava a minha volta”.
“Agora já estou velho, e minha oração é muito mais simples. Peço a Deus o que devia ter pedido desde o começo”.
“O que pedes?”, insistiu o amigo.
“Peço para que consiga mudar a mim mesmo”.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Aprenda a dizer não - e viva melhor!

Todos atravessamos momentos na vida nos quais precisamos parar um pouco, respirar e tentar ordenar os pensamentos, a fim de recuperar o equilíbrio.
Você tem vivido uma fase dessas? Que bom! Olhando bem, talvez descubra que, ao assumir problemas e responsabilidades que não são suas, transformou seu dia-a-dia em confusão; envolveu-se em situações delicadas. Agora, tenta encontrar soluções e não consegue - pudera: elas não dependem de você!
Essa mania de grandeza, esse ego imenso que todos carregamos, nos impede de enxergar nossos limites.
Sentimo-nos constragidos de dizer 'não' por julgarmos a negativa como ofensa grave quando, na verdade, ela apenas significa recusar algo que não desejamos/podemos fazer. Claro: se alguém nos pede um favor e sentimos vontade/possibilidade de fazê-lo sem nos prejudicar, pode ser algo bom. Faz bem à nossa alma. Mas ajuda é coisa muito delicada, a ser praticada com inteligência para dar bom resultado. Afinal, muitas pessoas preferem pendurar-se nos outros, evitando, assim, assumir a responsabilidade pela própria vida.
Quando alguém com esse perfil se aproxima solicitando algo, nos sentimos incomodados e sem nenhuma vontade de atender. Então, sem coragem para usar de sinceridade – e essa seria a ajuda mais indicada! - tornamo-nos reticentes. Tentamos enrolar em prol de comprovar o quanto somos bondosos. Mesmo pretendendo não atender, prometemos ajudar. Resultado? Candidatamo-nos a futuras e inevitáveis cobranças.
Para agravar, em nosso país, é cultural a obrigação de ajudar os outros. Fica feio você recusar. Por esse motivo, há muita gente esperando tudo dos outros, colocando-se na posição de vítima, o que impede qualquer realização de progresso. Pois crer que os outros podem resolver todos os seus problemas é viver na ilusão. Para se defender da desilusão, você precisa enfrentar seu orgulho com coragem e dizer a verdade. Adote uma postura e fará com que a pessoa entenda que ela pode fazer a sua parte – e possui meios para isso!
Diga-lhe que basta olhar as pessoas que estão bem, que conquistaram uma vida melhor para descobrir que andaram com as próprias pernas para chegar onde estão. Conhecer nossos limites não é diminuir nossas reais qualidades, mas controlar nossas pretensões. Desejar ser mais e melhor do que é só aumenta o estresse. Assumir mais compromissos do que é capaz de realizar torna sua vida um inferno, impede que você cuide como se deve do que realmente é de sua responsabilidade.
Cuidar de você é sua principal missão. Por isso, analise suas atitudes. Não para se autocriticar, mas para reconhecer seus pontos fracos e, com paciência e especialmente bom senso, tentar reorganizar sua vida de maneira mais harmônica. O primeiro passo será desvencilhar-se de todos os compromissos que estão deixando você infeliz. Tenha coragem para assumir a sua verdade. Reconheça que exagerou e deixe que os outros cuidem da própria vida. Você pode até dar apoio moral, mas sem fazer a parte que cabe a eles no processo.
A partir disso, terá mais tempo livre. Para conhecer-se melhor, descobrir suas fontes de prazer para encontrar a alegria de viver – que sempre aparece quando você fica no presente, reconhecendo o que já tem de bom. Rodeie-se de coisas belas, mesmo singelas e simples. A alegria é tônico da alma. Reserve um tempo para ficar sem fazer nada, relaxando... Ou para dedicar-se a algo que gosta muito, acreditando estar tudo bem em sua vida e que forças positivas do universo cuidam das coisas que não dependem de você. Reaja, sua vida pode e deve ser muito melhor do que é!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Sobre a vida espiritual

O texto é de Thomas Merton, monge trapista:
“A vida espiritual se resume em amar. E o amor, é claro, significa mais que sentimento, mais que caridade, mais que proteção. O amor é a identificação completa com a pessoa amada – sem a intenção de fazer o bem ou ajudar”.
“Quando se tenta fazer o bem através do amor, é porque estamos vendo o próximo como um simples objeto, e estamos vendo a nós mesmos como pessoas generosas, culta, e sábias. Isto, muitas vezes, pode resultar numa atitude dura, dominante, brutal”.
“Amar é comungar com quem se ama. Ama teu próximo como a ti mesmo, com humildade, discrição, e reverência. Só assim é possível entrar no santuário do coração alheio”.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Você já abraçou alguém hoje?

Já falamos sobre a importância do contato físico. Por meio dele é possível resgatar o aspecto humano do aconchego, tornando as pessoas mais vivas, presentes e resolvidas.
Quero compartilhar um texto maravilhoso, de autor desconhecido, que enriquece tudo aquilo que trabalhamos juntos. Certamente a mensagem vai fazê-la repensar coisas simples, mas muito importantes na nossa vida. Vamos lá?

“Já se comprovou que todos necessitamos de contato físico para nos sentirmos bem. E uma das formas mais importantes de contato físico é o abraço.
Quando nos tocamos e nos abraçamos, levamos vida aos nossos sentidos e reafirmamos a confiança nos nossos próprios sentimentos.
Algumas vezes NÃO encontramos as palavras adequadas para expressar o que sentimos. O abraço é a melhor maneira.
Há vezes em que não nos atrevemos a dizer o que sentimos, seja por timidez ou porque os sentimentos nos avassalam. Nesses casos, pode-se contar com o idioma do abraço.
Os abraços, além de nos fazerem sentir bem, podem ser empregados para aliviar a dor, a depressão e a ansiedade. Provocam alterações fisiológicas positivas em quem toca e em quem é tocado. Aumentam, sobretudo, a vontade de viver nos enfermos.
É importante saber que os abraços são necessários para o nosso desenvolvimento, para nos mantermos sãos e para crescermos como pessoas.
Vejamos outros benefícios:

Proteção
O sentir-se protegido é importante para todos, em especial para as crianças e os mais velhos, que freqüentemente dependem do amor daqueles que os rodeiam.

Segurança
Todos precisamos nos sentir seguros. Do contrário atuamos de forma ineficaz e nossas relações interpessoais declinam.

Confiança
A confiança nos faz avançar quando o medo se impõe ao desejo de participarmos com entusiasmo de desafios da vida.

Força
Ao transferirmos nossa energia com um abraço, nossas próprias forças aumentam.

Saúde
O contato físico e o abraço partilham uma energia vital, capaz de sanar ou aliviar enfermidades.

Auto-valorização
Com um abraço, podemos transmitir uma mensagem de reconhecimento do valor e da excelência de cada indivíduo.

Um abraço tem poderes extraordinários: reportagem de uma revista americana de variedades, cujo título é O Abraço Salvador, relata episódio envolvendo duas gêmeas, cujos primeiros dias de vida foram passados em suas respectivas incubadoras – sendo que, para uma delas, não havia esperança de sobrevivência. A enfermeira-chefe da unidade, contra todas as regras existentes, juntou as duas na mesma incubadora. O que aconteceu foi espantoso e comovente. A bebê que se encontrava bem abraçou a irmãzinha moribunda, conseguindo, com o calor do corpo, o milagre de lhe regular a temperatura e o pulso. Isso permitiu estabilizar o ritmo cardíaco da outra.

Depois desse testemunho importante, reflita comigo: Já abraçou alguém hoje?
Um abraço faz e diz muito.
Abrace o seu amigo, abrace os seus entes queridos, abrace as suas crianças, abrace o seu bicho de estimação. Abrace e, especialmente, desfrute esse calor!”

O trabalho pode dar muito prazer

Por que para tantos o trabalho é um fardo?
Algo que se traduz em fazer, fazer, camelar, camelar, lutar e lutar?
A resposta é simples, pessoal: por questões culturais.
Desde criança, ouvimos que trabalho é sinônimo de compromisso e obrigação.
Não sei o quanto você se livrou disso, mas a forma como hoje você vê e aborda o trabalho faz sua experiência ser desta ou daquela maneira. Se a sua visão, por exemplo, não é adequada, seu proveito é zero. Ou seja: não há realização para o seu espírito nem para si mesma.
É isso mesmo, gente, porque trabalho é também a oportunidade de realizar-se. Quando a gente tem gosto de fazer tal atividade, não existe peso, somente a consciência de acertar.
Quando a cabeça está aberta, nosso espírito é genial, tem inteligência e leveza, além de transformar o trabalho em algo supereficiente. Aquilo que demora para sair acaba sendo feito com rapidez e competência anormais, com menos desperdício de força e mais prazer.
O inimigo de trabalhar com o espírito é essa praga de que tudo deve ser feito com seriedade, medo, preocupação e, o pior, por obrigação.
Dizem assim: “Você tem que fazer”.
Resultado: surge aquele truque que acomete todo ser humano, que se chama preguiça. Seu corpo fica pesado e você só atrai coisa ruim. Esse não é o seu certo! Automaticamente, você se deixa ainda contagiar pelo maldito orgulho: “Eu tenho que ser maravilhosa, tenho que ser perfeita, tenho que conquistar tal cargo etc.”. Ou seja, você cria um modelo para se apoiar, quando, na verdade, nem é isso o que seu espírito quer.
O que é grandioso para o espírito pode ser algo bem diferente do que você procura agora. Lembre-se: o grande momento não é aquele em que você ganhou um bom dinheiro ou foi aplaudida pelas colegas. É aquele em que você sentiu e gozou (com o perdão da expressão). Não tem jeito: precisamos alimentar aquilo que nos dá prazer. O prazer da alma nutre, satisfaz de uma forma contínua e duradoura. Trabalho tem que ter essa qualidade. Mesmo fora do serviço, a cabeça está nisso. No maior tesão, você acaba tendo idéias.
Como podemos, portanto, cultivar o nosso espírito no trabalho?
A primeira coisa é compreender que você não pode deixar prevalecer na sua cabeça aquilo que herdou da família.
Como se libertar disso?
Volte-se para aquilo que realmente sente. Você precisa acabar com os “eu tenho que”. Enquanto houver isso, haverá resistências contrárias à sua satisfação. Largue essas malditas amebas e banque-se. Você pode até me dizer: “Ah, porque eu sonho muito com tal coisa.” Grande tolice! Quem sonha é o seu ego. Ele não só sonha, como ainda despreza suas riquezas do momento. “Ah, mas eu não posso ter metas?” Claro que sim, desde que elas não transformem a sua vida em um tormento. Por que, do contrário, onde fica o seu prazer? Por outro lado, você pode ter uma meta e ir caminhando em direção a ela numa boa. Se cada etapa é bem aproveitada, curtida e saboreada, tudo bem. Nesse caso, o “chegar lá” não é tão importante quanto o caminho percorrido.
Lembre-se de que a vida não é uma competição. É uma trajetória, um modo de estar e de ser.
O ideal é tirar proveito desse caminho...
O ideal é curtir o agora.

pequeno texto - grande significado

Ser feliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto,
o cheiro da terra molhada.
É extrair das pequenas coisas grandes emocões.
É encontrar todos os dias motivos para sorrir,
mesmo se não existtirem grandes fatos.
É rir de suas proprias tolices.
É não desitir de quem se ama, mesmo se houver decepções.
É ter amigos para repartir as lágrimas e dividir as alegrias.
É ser um amigo do dia e um amante do sono.
É agradecer a Deus pelo espetáculo da vida...

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Lições para toda a vida

Aprender sempre algo novo com as próprias experiências é essencial para escolher o melhor caminho a ser percorrido

Quantos ensinamentos ainda temos de aprender, não é mesmo? O mais interessante é que a maioria das lições de vida é muito simples. Nós é que complicamos a história. Sem saber o porquê, acabamos batendo a cabeça e sofrendo para entender o significado de algumas delas. Sim, somente a vivência é capaz de nos fazer enxergar o melhor caminho a ser explorado.
Mas tudo bem, esse processo todo faz parte de uma trajetória rumo à nossa própria evolução. Abaixo, estão relacionadas algumas dessas lições, compartilhadas por um autor desconhecido. Talvez você se reconheça em algumas delas. Talvez aprenda com outras...
Enfim, ficam aí para você refletir ou se inspirar. Na melhor das hipóteses, você pode incorporá-las definitivamente na sua própria vida! Por que não?
“Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída. Aprendi que é bobagem demais fugir das próprias dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso parar e tirar todas as pedras do caminho. Senão, jamais conseguiremos avançar.
Aprendi que é perda de tempo preocupar-se com fatos que, muitas vezes, só existem na nossa imaginação.
Aprendi que é necessário um dia cinzento de chuva para darmos valor ao sol. Porém, se ficarmos expostos muito tempo, o sol pode nos queimar.
Aprendi que heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis, mas aqueles que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências de todos os seus atos.
Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração está partido. O mundo não pára para que eu o conserte.
Aprendi que, em vez de ficar esperando alguém me trazer flores, é melhor eu plantar meu próprio jardim.
Aprendi que amar não significa transferir para as outras pessoas a responsabilidade de me fazerem feliz. Cabe a mim - apenas a mim - a tarefa de apostar nos meus próprios talentos e realizar todos os meus sonhos.
Aprendi que o que faz a diferença não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho. E que boa família são os amigos que escolhi.
Aprendi que as pessoas mais queridas, às vezes, podem me ferir. E talvez não me amem tanto quanto eu gostaria. Mas isso não significa que não me amem o suficiente. Talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o que basta.
Aprendi que toda mudança inicia um ciclo de construção, desde que você não se esqueça de deixar a porta aberta.
Aprendi que o tempo é muito precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro. O meu futuro ainda está por vir.
Então, aprendi que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.”

domingo, 7 de fevereiro de 2010

o melro toma a decisão


Um velho melro encontrou um miolo de pão e saiu voando com ele. Ao ver isso, os pássaros mais jovens correram para atacá-lo.
Diante do combate iminente, o melro largou o miolo de pão na boca de uma serpente, pensando consigo mesmo:
“Quando se está velho, a gente vê a vida de outra maneira: perdi meu alimento, é verdade, mas posso encontrar outro miolo de pão amanhã”.
“Entretanto, se insistisse em carregá-lo comigo, eu iria deflagrar uma guerra no céu; o vencedor passaria a ser invejado, os outros se armariam para combatê-lo, o ódio encheria o coração dos pássaros, e tal situação podia durar por muito tempo”.
“A sabedoria da velhice é essa: saber trocar as vitórias imediatas pelas conquistas duradouras”.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Está na hora de preservar a Terra

Apesar de todas as previsões favoráveis feitas pelos místicos para este ano, ele começou com tragédias provocadas por chuvas impiedosas, que derrubaram pontes e casas, deixando famílias desabrigadas e matando pessoas.
Seria isso fatalidade ou descuido nosso?
As constantes agressões humanas contra o ecossistema nos mostram que se trata mesmo de uma reação natural das forças que comandam o equilíbrio do planeta em busca de restauração. Muitos ainda não perceberam que o planeta tem vida e leis naturais que o sustentam e tornam possível nossa sobrevivência aqui. Destruí-las significa derrubar nossa casa, nos deixar impotentes e sem meios para subsistir.
Talvez a recente destruição que assistimos seja um recado, uma premonição. O objetivo? Nos fazer aprender a preservar a casa que nos acolhe, que nos oferece desde o corpo físico - e nos possibilita interagir neste mundo - aos alimentos, o ar que respiramos e suas belezas naturais. Nosso povo é solidário e sempre ajuda as pessoas atingidas. Já as autoridades prometem interferir para que essas tragédias não aconteçam novamente. Mas eu acredito que só vamos obter êxito com tal questão se a população fizer a sua parte.
Infelizmente, é comum vermos muito lixo jogado nas ruas por moradores, que, na sua ignorância, depredam telefones, pontos de ônibus, monumentos, etc.
Pense em quanto dinheiro - aliás, o nosso dinheiro - é gasto pelas prefeituras para manter as cidades limpas e todos os serviços públicos funcionando corretamente.
Mas como podemos impedir que pessoas inescrupulosas joguem entulho em várzeas ou que construam casas em lugares impróprios e as vendam, provocando alagamentos?
Acho que a maior razão desse problema é a educação.
As pessoas agem assim porque ignoram a extensão do mal que fazem.
Certa vez, eu e meu filho, Luiz Antonio, estávamos em Paris, numa tarde de verão, caminhando por um bairro residencial, observando a bela arquitetura das casas. Um homem muito elegante andava adiante de nós. Vimos que, de repente, ele parou perto do jardim de uma casa, onde havia uma trepadeira florida, cujo galho se alongava para fora. Achamos que ele iria apanhar as flores. Mas ele segurou delicadamente o galho e o encaixou no arbusto. Depois, continuou andando calmamente. Era bem educado e sabia respeitar a natureza.
Tal comportamento nos faz perceber a boa educação que as pessoas demonstram nos países desenvolvidos, atitude que os ajuda a construir uma vida muito melhor.
Estou certa de que só vamos conseguir melhorar nosso padrão social se dermos prioridade aos projetos educacionais. Afinal de contas, a ignorância é a causa de todos os males. Toda pessoa deseja ser feliz e fazer o melhor. Se escolhe o mal é porque não sabe como conseguir o que quer: a infelicidade é consequência da ignorância. Em compensação, a pessoa informada e esclarecida, que assume a responsabilidade por sua vida, sabe que os equipamentos públicos beneficiam todo mundo se forem preservados. Educar nosso povo é um longo caminho a percorrer, mas é o único possível para transformar nossa sociedade em algo melhor, tornando-a mais justa e mais feliz. Apesar do sofrimento dos acontecimentos da última passagem de ano, vamos olhar com otimismo para o nosso futuro.
Eu convido todos os leitores desta revista para uma cruzada contra a ignorância. Vamos ler, estudar, divulgar boas ideias e passar adiante o que aprendemos. O universo vai agradecer abençoando a todos nós.