Num belo livro, mas com um horrível título, “Canja de galinha para a alma” (Ed. Ediouro), a mãe comenta com a filha como se preparar para a vida:
“No mundo inteiro, não há ninguém como eu. Sou dona de meu corpo, dos meus pensamentos, das minhas ideias. Pertencem a mim as imagens que meus olhos contemplam e eu preciso saber escolhê-las. Possuo minhas próprias fantasias, meus sonhos, esperanças e medos. Uma vez que sou dona de mim, preciso me conhecer intimamente e possibilitar que todo o meu eu trabalhe a meu favor. Há aspectos em mim que me confundem, outros que não conheço. Mas esteja ou não de acordo com tudo o que sou, é autêntico e representa o momento em que vivo. Tenho ferramentas para melhorar, para ser produtiva, e para organizar o que está desajustado. Sou dona de mim. Sou eu mesma e estou bem”.
sábado, 18 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Por que precisamos seguir um modelo!!
"Por que precisamos seguir um modelo!!!"
A frase é de Pablo Picasso: “Deus é um artista. Ele inventou a girafa, o elefante, a formiga. Na verdade, Ele nunca procurou seguir um estilo – simplesmente foi fazendo tudo aquilo que tinha vontade de fazer”.
Diz o mestre:
Quando começamos a percorrer nosso caminho, um grande pavor nos acontece; sentimo-nos obrigados a fazer tudo certinho. Afinal, já que cada um tem uma vida única, quem inventou o padrão do “tudo certinho?” Deus fez a girafa, o elefante e a formiga – por que precisamos seguir um modelo?
O modelo só serve para mostrar como os outros definiam suas próprias realidades. Muitas vezes admiramos os modelos dos outros, e muitas vezes podemos evitar erros que outros já cometeram.
Mas quanto a viver – bem, isto só nós temos competência para tanto.
sábado, 11 de dezembro de 2010
para pensar
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Uma história de Natal
Conta uma antiga e conhecida lenda, cuja origem não pude verificar, que uma semana antes do Natal o Arcanjo Miguel pediu que seus anjos visitassem a Terra; desejava saber se estava tudo pronto para a celebração do nascimento de Jesus Cristo. Enviou-os em duplas, sempre um anjo mais velho com um mais jovem, de modo que pudesse ter uma opinião mais completa do que ocorria na Cristandade.
Uma destas duplas foi designada para o Brasil,e terminou chegando tarde da noite. Como não tinham onde dormir, pediram abrigo numa das grandes mansões que podem ser vistas em certos lugares do Rio de Janeiro.
O dono da casa, um nobre à beira da falência (o que, aliás, acontece com muita gente que habita aquela cidade), era católico fervoroso, e logo reconheceu os enviados celestiais, por suas auréolas douradas na cabeça. Mas estava muito ocupado, preparando uma grande festa para celebrar o Natal, e não queria desarrumar a decoração quase terminada: pediu que fossem dormir no porão.
Embora os cartões de Boas Festas sejam sempre ilustrados com neve caindo, a data no Brasil cai em pleno verão; no lugar para onde os anjos foram enviados fazia um calor terrível, e o ar – cheio de umidade – era quase irrespirável. Deitaram-se em um piso duro, mas antes de começar suas orações, o anjo mais velho notou uma rachadura na parede. Levantou-se, consertou-a usando os seus poderes divinos, e voltou para prece noturna. Passaram a noite como se estivessem no inferno, tão quente que estava.
Dormiram muito mal, mas precisavam cumprir a missão que lhes fora confiada por Deus. No dia seguinte, percorreram a grande cidade - com seus 12 milhões de habitantes, suas praias e montanhas, seus contrastes, suas paisagens belas e seus recantos horríveis. Preencheram relatórios, e quando a noite tornou a cair, começaram a viajar para o interior do país. Mas, confundidos pela diferença de hora, de novo se encontraram sem lugar para dormir.
Bateram à porta de uma casa humilde, onde um casal veio atende-los. Por não terem acesso às gravuras medievais que retratavam os mensageiros de Deus, não reconheceram os dois peregrinos – mas se estavam precisando de abrigo, a casa era deles. Prepararam um jantar, apresentaram o pequeno bebê recém-nascido, e ofereceram o próprio quarto, pedindo desculpas porque eram pobres, o calor era grande, mas não tinham dinheiro para comprar um aparelho de ar condicionado.
Quando acordaram no dia seguinte, encontraram o casal banhado em lágrimas. O único bem que possuíam, uma vaca que dava leite, queijo, e sustento para a família, havia aparecido morta no campo. Despediram-se dos peregrinos, envergonhados porque não podiam preparar um café da manhã.
Enquanto andavam pela estrada de barro, o anjo mais jovem demonstrou sua revolta:
- Não posso entender tal maneira de agir! O primeiro homem tinha tudo o que precisava, e ainda assim você o ajudou. Quanto a este pobre casal, que nos recebeu tão bem, você não fez nada para aliviar o sofrimento deles!
- As coisas não são o que parecem – disse o anjo mais velho. - Quando estavamos naquele porão horrível, notei que havia muito ouro armazenado na parede daquela mansão, deixado ali por um antigo proprietário. A rachadura estava expondo parte do tesouro, e resolvi esconde-lo de novo, porque o dono da casa não sabia ajudar quem precisava.
“Ontem, enquanto dormíamos na cama que o casal nos oferecera, notei que um terceiro convidado havia chegado: o anjo da morte. Fora enviado para levar a criança, mas como eu o conheço há muitos anos, convenci que tirasse a vida da vaca, em seu lugar.”
“ Lembre-se do dia que está prestes a ser comemorado: como as pessoas dão muito valor à aparência, ninguém quis receber Maria. Mas os pastores a acolheram, e por causa disso, tiveram a graça de serem os primeiros a contemplar o sorriso do Salvador do Mundo.”
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Um conto de fadas
Maria Emilia Voss, uma peregrina de Santiago, conta a seguinte história:
Por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um certo príncipe da região de Thing-Zda estava às vésperas de ser coroado imperador; antes, porém, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Como se tratava de escolher a futura imperatriz, o príncipe precisava encontrar uma moça em quem pudesse confiar cegamente. Aconselhado por um sábio, ele resolveu convocar todas as jovens da região, para encontrar aquela que fosse a mais digna.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos para a audiência, sentiu uma grande tristeza - pois sua filha alimentava um amor secreto pelo príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao ouvir que ela também pretendia comparecer.
A senhora ficou desesperada:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes apenas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta ideia insensata da cabeça! Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em uma loucura!
E a filha respondeu:
- Querida mãe, não estou sofrendo e muito menos fiquei louca; sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz – mesmo sabendo que meu destino é outro.
À noite, quando a jovem chegou ao palácio, lá estavam efetivamente todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, as mais belas jóias, e dispostas a lutar de qualquer jeito pela oportunidade que lhes era oferecida.
Cercado de sua corte, o príncipe anunciou o desafio:
- Darei para cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a flor mais linda, será a futura imperatriz da China.
A moça pegou a sua semente, plantou-a num vaso, e como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava da terra com muita paciência e ternura - pois pensava que, se a beleza das flores surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada brotou. A jovem tentou um pouco de tudo, falou com lavradores e camponeses – que ensinaram os mais variados métodos de cultivo – mas não conseguiu nenhum deu resultado. A cada dia sentia-se mais longe o seu sonho, embora o seu amor continuasse tão vivo como antes.
Por fim, os seis meses se esgotaram, e nada nasceu em seu vaso. Mesmo sabendo que nada tinha para mostrar, estava consciente de seu esforço e dedicação durante todo aquele tempo, de modo que comunicou a sua mãe que retornaria ao palácio, na data e hora combinadas. Secretamente, sabia que este seria seu último encontro com o bem-amado, e não pretendia perde-lo por nada neste mundo.
Chegou o dia da nova audiência. A moça apareceu com seu vaso sem planta, e viu que todas as outras pretendentes tinham conseguido bons resultados: cada uma tinha uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.
Finalmente vem o momento esperado: o príncipe entra e observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, ele anuncia o resultado - e indica a filha de sua serva como sua nova esposa.
Todos os presentes começam a reclamar, dizendo que ele escolheu justamente aquela que não tinha conseguido cultivar nenhuma planta.
Foi então que, calmamente, o príncipe esclareceu a razão do seu desafio:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: a flor da honestidade. Todas as sementes que entreguei eram estéreis, e não podiam nascer de jeito nenhum.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Árvores
Uma vez eu caminhava com meu mestre por um campo perto de Cabo Frio. Ele dizia: “olha ali uma bromélia!” E logo depois: “vê esta orquídea!”
Meus olhos não estavam acostumados ao milagre das coisas pequenas. Tudo o que via diante de mim era uma confusão de plantas verdes e nada mais. Aos poucos, andando com ele, aprendi a educar a vista e a buscar a planta que queria.
O mesmo se passa com os Sinais de Deus, que aparecem na maneira como Ele procura ajudar a dirigir nossas vidas. Só um olho treinado consegue vê-los.
Hoje – embora ainda cometa erros – acostumei-me a distinguir no cenário à minha frente a caligrafia de Deus. Assim como a beleza da orquídea se destaca para quem sabe que elas existem, os Sinais se mostram para quem tem a coragem de decifrá-los.
William Blake, poeta e pintor inglês, disse:
“O tolo não vê a mesma árvore que o sábio.”
Custei a entender isto, mas acabei aprendendo.
Meus olhos não estavam acostumados ao milagre das coisas pequenas. Tudo o que via diante de mim era uma confusão de plantas verdes e nada mais. Aos poucos, andando com ele, aprendi a educar a vista e a buscar a planta que queria.
O mesmo se passa com os Sinais de Deus, que aparecem na maneira como Ele procura ajudar a dirigir nossas vidas. Só um olho treinado consegue vê-los.
Hoje – embora ainda cometa erros – acostumei-me a distinguir no cenário à minha frente a caligrafia de Deus. Assim como a beleza da orquídea se destaca para quem sabe que elas existem, os Sinais se mostram para quem tem a coragem de decifrá-los.
William Blake, poeta e pintor inglês, disse:
“O tolo não vê a mesma árvore que o sábio.”
Custei a entender isto, mas acabei aprendendo.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A responsabilidade sobre nossos vícios
Várias podem ser as causas de um vício: a insegurança, a vaidade, a ideia de não ser uma pessoa boa o suficiente etc. Em todos esses casos, a forma como o indivíduo se vê acaba gerando uma pressão emocional muito grande - que alguns tentam aliviar com o consumo de álcool, cigarro ou quaisquer outras drogas.
Para tais criaturas, é um grande alívio relaxar, poder se expressar de maneira mais fácil... Dá-lhes uma agradável sensação de bem-estar. Daí, o principal motivo que dificulta o abandono dos vícios é um só: elas gostam deles. Afinal, quando bebe ou se droga, o inseguro, que normalmente não acredita na própria capacidade e sempre se coloca em último lugar, perde o controle
mental. Torna-se ousado e essa sensação é muito prazerosa, de tal sorte que ele deseja cada vez mais sentir-se assim.
Quando não confia em si mesmo, a pessoa se retrai. Mas continua sonhando em ser socialmente aceita. Então, finge ser mais do que é na ilusão de, assim, conseguir o que deseja. Procura se autoafirmar, promover-se, ter um desempenho muito acima de suas possibilidades. Sob essas circunstâncias, vive entre dois extremos. Vai do excesso de euforia à depressão e, em ambos os casos, o álcool e a droga aliviam o desconforto, ajudando-a a esquecer sua dor. Em todos os casos, o viciado é alguém que vive muito fora da realidade.
Não olha nem vê a vida como ela é, pois teme perceber seus pontos fracos. Por tabela, não consegue enxergar suas qualidades. Em sua grande maioria são mimados, pensam que os outros têm obrigação de lhes fazer as vontades. Não desejam fazer nenhum esforço para melhorar de verdade a própria vida.
Ao nascer, o espírito pode, sim, já trazer essa personalidade - desenvolvida em anteriores encarnações. Mas a finalidade é melhorar e, para tanto, eles precisam fazer a sua parte no processo. Desde cedo os pais precisam estar atentos para identificar essas tendências e, assim, ajudar os filhos. O primeiro passo? Não serem superprotetores, pois não estabelecendo limites nem disciplina, contribuem para que as crianças cresçam sem conseguir reagir e vencer.
A superproteção os torna mais dependentes do que são e impede que testem a própria capacidade. Afinal, vivem acomodados na certeza de que alguém sempre fará tudo para ele. O problema é que, fora do lar, a vida não funciona assim e o mundo certamente cobrará um desempenho mais real para o qual eles não estão emocionalmente preparados. Seja na vida afetiva, na profissional e até na social... Não importa: onde desejarem ter sucesso, terão de enfrentar a desilusão e a descoberta de seus pontos fracos.
Se ao invés de fugir através dos vícios eles decidirem enfrentar a verdade, reconhecerem o erro e as condições de mudar, conseguirão deixar o vício, reaver a autoestima e tornar-se pessoasmelhores. O poder da mudança está nele. Só ele tem possibilidade de fazer isso.
A influência de espíritos viciados ocorre de fato, mas eles não induziram ao vício. Pelo contrário: foram atraídos por ele. Ao se ligarem com o viciado, há uma troca energética entre ambos e eles sentem o efeito das drogas, do que se privaram depois da morte. Por isso, quando o viciado quer largar o vício, além da ajuda médica, deve buscar ajuda espiritual para afastar esses espíritos e facilitar a recuperação.
Cada um é responsável pelas suas escolhas. Não existe vítima. Mas todos têm o poder de mudar. Basta querer!
Para tais criaturas, é um grande alívio relaxar, poder se expressar de maneira mais fácil... Dá-lhes uma agradável sensação de bem-estar. Daí, o principal motivo que dificulta o abandono dos vícios é um só: elas gostam deles. Afinal, quando bebe ou se droga, o inseguro, que normalmente não acredita na própria capacidade e sempre se coloca em último lugar, perde o controle
mental. Torna-se ousado e essa sensação é muito prazerosa, de tal sorte que ele deseja cada vez mais sentir-se assim.
Quando não confia em si mesmo, a pessoa se retrai. Mas continua sonhando em ser socialmente aceita. Então, finge ser mais do que é na ilusão de, assim, conseguir o que deseja. Procura se autoafirmar, promover-se, ter um desempenho muito acima de suas possibilidades. Sob essas circunstâncias, vive entre dois extremos. Vai do excesso de euforia à depressão e, em ambos os casos, o álcool e a droga aliviam o desconforto, ajudando-a a esquecer sua dor. Em todos os casos, o viciado é alguém que vive muito fora da realidade.
Não olha nem vê a vida como ela é, pois teme perceber seus pontos fracos. Por tabela, não consegue enxergar suas qualidades. Em sua grande maioria são mimados, pensam que os outros têm obrigação de lhes fazer as vontades. Não desejam fazer nenhum esforço para melhorar de verdade a própria vida.
Ao nascer, o espírito pode, sim, já trazer essa personalidade - desenvolvida em anteriores encarnações. Mas a finalidade é melhorar e, para tanto, eles precisam fazer a sua parte no processo. Desde cedo os pais precisam estar atentos para identificar essas tendências e, assim, ajudar os filhos. O primeiro passo? Não serem superprotetores, pois não estabelecendo limites nem disciplina, contribuem para que as crianças cresçam sem conseguir reagir e vencer.
A superproteção os torna mais dependentes do que são e impede que testem a própria capacidade. Afinal, vivem acomodados na certeza de que alguém sempre fará tudo para ele. O problema é que, fora do lar, a vida não funciona assim e o mundo certamente cobrará um desempenho mais real para o qual eles não estão emocionalmente preparados. Seja na vida afetiva, na profissional e até na social... Não importa: onde desejarem ter sucesso, terão de enfrentar a desilusão e a descoberta de seus pontos fracos.
Se ao invés de fugir através dos vícios eles decidirem enfrentar a verdade, reconhecerem o erro e as condições de mudar, conseguirão deixar o vício, reaver a autoestima e tornar-se pessoasmelhores. O poder da mudança está nele. Só ele tem possibilidade de fazer isso.
A influência de espíritos viciados ocorre de fato, mas eles não induziram ao vício. Pelo contrário: foram atraídos por ele. Ao se ligarem com o viciado, há uma troca energética entre ambos e eles sentem o efeito das drogas, do que se privaram depois da morte. Por isso, quando o viciado quer largar o vício, além da ajuda médica, deve buscar ajuda espiritual para afastar esses espíritos e facilitar a recuperação.
Cada um é responsável pelas suas escolhas. Não existe vítima. Mas todos têm o poder de mudar. Basta querer!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Adaptado do fabuloso Bhagavad Gita (Capitulo II, 16-26)
“O homem não nasce, e também nunca morre. Tendo vindo a existir, jamais deixará de fazê-lo, porque é eterno e permanente”.
“Assim como um homem descarta as roupas usadas e passa a usar roupas novas, a alma descarta o corpo velho e assume o corpo novo”.
“Mas a alma é indestrutível; espadas não podem cortá-la, o fogo não a queima, a água não a molha, o vento jamais a resseca. Ela está além do poder de todas estas coisas”.
“Como a alma do homem é indestrutível, ela é sempre vitoriosa, e por isso não deve lamentar-se jamais”.
“Que o teu objetivo seja tua ação, e nunca a recompensa dela”.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Fuja do modelo ideal
É impressionante como a ideologia do "ser perfeita' contamina as pessoas, desestabilizando-as. Você já deve ter sido vítima daquele sentimento de inferioridade que surge quando não conseguimos corresponder ao modelo ideal. É isso mesmo: àquele modelo que a sociedade prega como sendo o politicamente correto.
Lembra da ameba do "tem que"? Pois bem, ela adora o verbo dever. Por exemplo: você deveria ser organizada, você deveria ser eficiente etc. É essa linha de raciocínio que abala a auto-estima e provoca desamor e autodesvalorização.
Todo mundo sofre disso: "Não sou linda o suficiente"; "Não sou inteligente o suficiente". Gente, isso é desprezo, é abandono. A história é um tanto complexa: de repente, você se pega se achando a pior das criaturas, pois se deixou levar por meras fantasias e ilusões. Acaba tendo vergonha de si mesma porque não é XYZ, se esconde, mente, não se assume, se despreza e se trata pessimamente mal.
E, ao tentar copiar o modelo, o resultado é comprometedor, já que você se transforma numa pessoa desengonçada e sem graça. Por fim, vem a dor na alma. Se você não é como "deveria" ser, vem a autopunição, a autocondenação. "Você não vale nada" é a frase que fica rondando a sua cabeça.
Agora preste atenção: a dor sempre é um sinal de alerta para alguma coisa que está errada e manda a consciência tomar as devidas providências. Ela é um aviso extraordinário de que nós temos de aprender a observar. A dor serve para que mantenhamos a integridade do nosso organismo.
Se nós nascêssemos sem a sensibilidade da dor, não duraríamos muito. Ou seja, todas as dores emocionais, nesse caso, sinalizam que a cabeça está fazendo algo disfuncional, desintegrado do sistema, algo que precisa ser consertado. Significa que você está adotando o "deveria", e o "deveria" é inadequado à sua saúde emocional.
No entanto, se você não dá chance ao "deveria", vai se sentir bem melhor. Experimentará uma sensação de bem-estar. Significa, portanto, que está adotando uma postura adequada. Se não tivesse a pretensão de querer ser, começaria, inclusive, a enxergar a si mesma.
Você pode, por exemplo, não ser uma pessoa bonita dentro dos padrões - o que isso importa? Mas pode ser uma pessoa gostosa. Quem não gosta de gente gostosa? Pronto, é isso o que você é e ponto final. Enquanto você der atenção a essas exigências que a sociedade impõe, suas qualidades ficarão escondidas sob uma cortina de idealizações.
É engraçado como existem mulheres maravilhosas, cultas e até bem-sucedidas que caem nessa armadilha. Isso é realmente perigoso, pois, se você se deixa dominar por esses pensamentos, acaba não vendo mais nada.
E o pior: dificilmente terá sucesso em suas empreitadas. Lembre-se de que nada sai bom se você se desvaloriza, se anula. Deixe o ideal de lado e diga para si mesma: não quero o modelo, quero a minha dignidade, a minha natureza, quero ser eu, quero me assumir, ser autêntica.
Quando se tem o prazer de ser quem se é, tudo flui às mil maravilhas. Pode perceber: quando você se dá o devido valor, quando se ama, se gosta, a vida caminha de uma maneira prazerosa e saudável, plena de realizações.
Lembra da ameba do "tem que"? Pois bem, ela adora o verbo dever. Por exemplo: você deveria ser organizada, você deveria ser eficiente etc. É essa linha de raciocínio que abala a auto-estima e provoca desamor e autodesvalorização.
Todo mundo sofre disso: "Não sou linda o suficiente"; "Não sou inteligente o suficiente". Gente, isso é desprezo, é abandono. A história é um tanto complexa: de repente, você se pega se achando a pior das criaturas, pois se deixou levar por meras fantasias e ilusões. Acaba tendo vergonha de si mesma porque não é XYZ, se esconde, mente, não se assume, se despreza e se trata pessimamente mal.
E, ao tentar copiar o modelo, o resultado é comprometedor, já que você se transforma numa pessoa desengonçada e sem graça. Por fim, vem a dor na alma. Se você não é como "deveria" ser, vem a autopunição, a autocondenação. "Você não vale nada" é a frase que fica rondando a sua cabeça.
Agora preste atenção: a dor sempre é um sinal de alerta para alguma coisa que está errada e manda a consciência tomar as devidas providências. Ela é um aviso extraordinário de que nós temos de aprender a observar. A dor serve para que mantenhamos a integridade do nosso organismo.
Se nós nascêssemos sem a sensibilidade da dor, não duraríamos muito. Ou seja, todas as dores emocionais, nesse caso, sinalizam que a cabeça está fazendo algo disfuncional, desintegrado do sistema, algo que precisa ser consertado. Significa que você está adotando o "deveria", e o "deveria" é inadequado à sua saúde emocional.
No entanto, se você não dá chance ao "deveria", vai se sentir bem melhor. Experimentará uma sensação de bem-estar. Significa, portanto, que está adotando uma postura adequada. Se não tivesse a pretensão de querer ser, começaria, inclusive, a enxergar a si mesma.
Você pode, por exemplo, não ser uma pessoa bonita dentro dos padrões - o que isso importa? Mas pode ser uma pessoa gostosa. Quem não gosta de gente gostosa? Pronto, é isso o que você é e ponto final. Enquanto você der atenção a essas exigências que a sociedade impõe, suas qualidades ficarão escondidas sob uma cortina de idealizações.
É engraçado como existem mulheres maravilhosas, cultas e até bem-sucedidas que caem nessa armadilha. Isso é realmente perigoso, pois, se você se deixa dominar por esses pensamentos, acaba não vendo mais nada.
E o pior: dificilmente terá sucesso em suas empreitadas. Lembre-se de que nada sai bom se você se desvaloriza, se anula. Deixe o ideal de lado e diga para si mesma: não quero o modelo, quero a minha dignidade, a minha natureza, quero ser eu, quero me assumir, ser autêntica.
Quando se tem o prazer de ser quem se é, tudo flui às mil maravilhas. Pode perceber: quando você se dá o devido valor, quando se ama, se gosta, a vida caminha de uma maneira prazerosa e saudável, plena de realizações.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Pensemos nisso hoje
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Do alfabeto
As pessoas podem frequentar a igreja, e acreditar em Deus, mas isto não significa uma relação íntima com o Universo Espiritual.
Existe uma linguagem que está além das palavras rituais. Na maior parte do tempo, Deus procura falar diretamente com cada um, através de palavras que só nós podemos entender.
Para isto, é necessário escutar nosso coração.
Se acreditamos em milagres, eles acontecem. Se – entretanto – queremos que primeiro a razão nos explique porque os milagres existem, nunca chegaremos a presenciá-los. Os milagres precisam da força da fé para se tornarem possíveis.
Existe uma linguagem que está além das palavras rituais. Na maior parte do tempo, Deus procura falar diretamente com cada um, através de palavras que só nós podemos entender.
Para isto, é necessário escutar nosso coração.
Se acreditamos em milagres, eles acontecem. Se – entretanto – queremos que primeiro a razão nos explique porque os milagres existem, nunca chegaremos a presenciá-los. Os milagres precisam da força da fé para se tornarem possíveis.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
De não parar
Diz a placa na estrada: NÃO PARE NA PISTA.
O ‘Guerreiro da Luz’ olha esta placa e entende seu imenso significado.
Entende, porque já escutou Jesus: “quem perseverar até o final, este será salvo”.
Entende, porque já leu o ‘I Ching’: “a perseverança é favorável”.
Sabe que a guerra da luz é feita de muitas batalhas, com vitórias e derrotas, mas sem desistência. O guerreiro resiste. Luta contra os seus inimigos interiores e exteriores: o desânimo, a solidão, a desesperança. Cabe a ele mudar isto. Luta enquanto suas forças permitem.
Se o guerreiro precisa de repouso – e todo guerreiro precisa -, ele se afasta da estrada, descansa o tempo que for necessário, e volta à luta.
Mas sabe que, se parar na pista, será atropelado.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Perca o medo e seja feliz!
Tá aí o grande mal da vida moderna: o estresse. Há quem consiga escapar dele? Duvido. O que a gente vê por aí são pessoas agitadas, inquietas, prestes a estourar. Pois eu lhes digo que o estresse é o irmão gêmeo do medo. Ou seja, mesmo quando nada acontece o indivíduo alimenta imagina situações negativas. “Ah, mas será...?”, “E se...?”, “Eu não vou agüentar!”. Ele se desespera, acreditando em coisas ruins e mantendo o corpo em permanente estado de alerta.
Resultado: ele fica realmente doente. A afirmação “Você está estressada e precisa descansar” está equivocada. Na verdade, a pessoa tem de sair do medo. Ela não pode se deixar levar pelas fantasias trágicas. Insisto: a chave do medo é o pensamento ruim. Você pode até me perguntar: “Mas não existem coisas perigosas?”. Sim, mas o medo é uma fantasia projetada para o terror. Você precisa ter disciplina para controlá-lo. A capacidade imaginativa do homem é responsável pela criatividade e pela inteligência. Ela pode ser tremendamente positiva quando se está com os pés no chão.
Ela nos ajuda, por exemplo, a resolver problemas e criar soluções inovadoras. No entanto, quando perdemos a razão, essa capacidade se torna descontrolada. Se for para o lado ruim, a fantasia começa a crescer e assume imagens negativas, como se elas fossem verdadeiras. O medo anula a motivação, o prazer e a felicidade. Não é isso que você quer, certo?
Para aliviar esse estado tão incômodo que chamam de estresse, preparei uma meditação que irá equilibrá-la internamente e coroá-la com grandes doses de autoconfiança para enfrentar as mais diferentes situações. Vamos lá? Leia o texto a seguir em voz baixa:
"É muito bom estar comigo. Estou aqui, agora, focando toda a atenção sobre mim. Pensamentos, emoções e sensações podem vir, mas vou deixá-los passar para concentrar-me exclusivamente no meu eu. Quero, a partir de agora, ser minha amiga, abandonar minhas ilusões e procurar o caminho da inteligência. Sim, quero provar ao máximo a inteligência, pois sei que ela evita o sofrimento. Estou aqui para me tratar bem: não quero me depreciar ou me rotular. Quero que esse encontro comigo seja um marco na minha vida interior. A partir de agora serei conscientemente responsável por mim. Não quero deixar simplesmente o mundo me levar. Quero parar, me educar, selecionar meus valores, observar como funciono e jamais me julgar. Nunca irei me ameaçar ou me condenar por algo que eu faça ou deixe de fazer.
Vou aliviando, agora, a pressão do perfeccionismo, que exige de mim um padrão contrário ao meu espírito. Ele me machuca, me entristece e me marca. Não posso permitir tal pressão. Sei que sou feliz quando sou autêntica e quando vivo com a alma. Aliás, minha alma é maravilhosa, muito sensata e sábia. Ela tem bom senso e bons sentimentos. Somente a alma humaniza, preenche e realiza. Aí sim, sou boa e alegre, e a vida tem o seu sabor. De hoje em diante, não haverá mais culpa, dúvidas e medos. Haverá apenas a minha aceitação integral e minha cooperação comigo mesma. Eu me tornarei mais forte, capaz de passar com leveza pelas maiores dificuldades e pelos maiores desafios.”
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
pensemos nisso...
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O lavrador e o sábio
O sábio indiano Narada pediu que Deus lhe mostrasse um homem amado por Ele. O Senhor aconselhou-o a procurar certo lavrador.
- O que você faz para que o Senhor lhe ame tanto? – perguntou Narada ao lavrador, quando encontrou-o.
- Digo Seu nome de manhã. Trabalho o dia inteiro, de noite divirto-me um pouco e digo de novo o Seu nome antes de dormir.
- Só isso?
- Só isso.
“Acho que errei de homem”, pensou Narada. Naquela noite, ele teve um sonho: O Senhor aparecia pedindo:
“Encha uma tigela de leite, vá até a cidade e volte – sem derramar uma gota sequer”.
Na manhã seguinte Narada – acostumado a seguir os sinais – fez o que o Senhor lhe ordenava. E de noite, teve outro sonho, onde Deus aparecia perguntando:
“Quantas vezes você pensou em mim, enquanto carregava o leite?”
“Como podia pensar no Altíssimo? Estava preocupado para não derramar o conteúdo da tigela!”
“Uma simples tigela fez você Me esquecer. E o lavrador, como todos os seus afazeres e com sua diversão noturna, pensa em Mim duas vezes ao dia”.
sábado, 6 de novembro de 2010
Dê alimento para a sua alma
Há algumas semanas, li o artigo de uma jornalista que defendia o poder de comunicação das geladeiras. Ela dizia que essa “tela branca”, por ser uma parada obrigatória para saciar fomes e sedes diversas, é o lugar ideal para avisos, lembretes e - por que não? - inspirações.
Ela extraiu alguns ensinamentos do site do Templo Zu Lai (www.templozulai.org.br), do Monastério Fo Guang Shan. Com isso, ela quis mostrar às pessoas os benefícios de consumir, todos os dias, alguns conselhos simples, práticos e cheios de sabedoria. Eu assino embaixo e reproduzo, a seguir, parte da lista.
Sugiro a você que também monte a sua, com as frases que mais têm a ver com a sua vida. Desse modo, você irá garantir um bom alimento diário para sua alma.
• Descubra seu maior defeito e disponha-se a corrigi-lo.
• Aprenda a se adaptar à pressão externa e não se deixe afetar por ela.
• Seja ativa e destemida. Sempre pense antes de agir.
• Ser corajoso e virtuoso é ter a capacidade de admitir os próprios erros.
• Aprenda a aceitar perdas, falsas acusações, contratempos e humilhações.
• A cada quatro ou cinco anos, faça uma viagem sozinha.
• Não bata de frente com as coisas. Aprenda a arte de ser sutil.
• Não há êxito sem persistência, diligência e determinação.
• Tenha autoconfiança, expectativas em relação a si mesma e metas.
• Não desperdice o seu tempo. Faça planos e use o tempo com sabedoria.
• Seja sempre sensata, pois a sensatez é imparcial e igual para com todos.
• Lembre-se dos erros cometidos. Tenha-os em mente e não os repita.
• Seja qual for a sua função, desempenhe-a bem. Não olhe para os lados.
• Lute por seus objetivos.
• Faça tudo com boa intenção, verdade, sinceridade e beleza.
• Não se apegue demais ao passado. Olhe sempre para a frente.
• Desenvolva a compreensão correta das coisas. Não se deixe levar cegamente pelo que os outros dizem.
• Não faça intrigas nem espalhe rumores. Não se deixe influenciar.
• Aprenda a desenvolver sua mente, reformar seu caráter, recuar e dar guinadas na vida.
• Não culpe os céus nem os outros por sua infelicidade. Tudo tem sua causa e seu efeito.
• Pense no bom e no belo ao invés de pensar no que é triste e penoso para você.
• Leia dois livros por mês.
• Cultive hábitos regulares de sono e alimentação.
• Pratique exercícios físicos.
• Faça meditação por, pelo menos, dez minutos todos os dias.
• Passe pelo menos metade de um dia sozinha, uma vez por semana.
• Aprecie a sua vida, cuide dela e não a maltrate jamais.
• Demonstre coerência entre atitude e pensamento. Não seja iluminado na teoria e ignorante na prática.
• Não fique pedindo ajuda aos outros. Busque ajuda dentro de si mesma.
• Cultivar bons hábitos é a melhor maneira de manter uma vida saudável.
• A mente otimista é contemplada com um futuro brilhante.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Feliz sem sofrimento
Nesta semana, quero fazer você usar um pouco mais o seu poder criador. É, porque você já sabe que o nosso destino, as circunstâncias e as situações que vivemos nada mais são do que o fruto das nossas crenças, não é mesmo?
O mecanismo é o seguinte: quando a gente diz que a vida é difícil, automaticamente se cria uma energia que impõe a dificuldade. Ela se materializa e os caminhos se fecham. Se, por outro lado, os desafios são encarados com normalidade, a vida flui positivamente. Há crenças, portanto, que produzem situações maravilhosas, assim como existem crenças que resultam em situações terríveis.
Mas crenças não são só pensamentos. Elas são compostas por duas partes. Uma é nosso senso de realidade, que diz se algo é ou não é. Se é certo ou errado. Verdade ou não. A outra é o grau de importância que a gente dá para todas as coisas. Em outras palavras, quando damos muito valor para determinado fato, damos vida e força a ele. Se mal nos importamos com ele, seu valor se perde e ele se dissolve naturalmente.
O que eu quero dizer é que a vida é a obra do indivíduo. Os fatos, o que ele possui, as situações que ele atrai, que ele cria, que ele vive. Você é essa obra! Tudo o que está aí: o seu corpo, o estado em que ele está, o que tem em volta de você, a sua casa, o ambiente em que vive, o que você consegue provocar no mercado de trabalho... enfim, isso está constantemente revelando você.
Se, na sua trajetória, algo não está correndo da melhor maneira possível, experimente, então, mudar as suas crenças e ver o que acontece. Você faz a lei. A dica é a seguinte: cuidado com as coisas em que você acredita. Agora o pepino está nas suas mãos. Pense assim: quais crenças minhas estão me fazendo ter essa vida?
Só pra fazê-la refletir: o brasileiro adora ser herói. Acha que o fácil não tem valor, que é nobre se sacrificar para conseguir as coisas. Isso é muito forte na educação. Pois tire essa idéia da cabeça. Uma mulher que batalha para criar seus filhos lavando roupa pra fora, no sofrimento não é algo para acharmos lindo. Uma pessoa assim dificilmente tem tempo para se dedicar ao estudo dos filhos.
Como pode ser bom formar ainda mais gente desqualificada para o mercado de trabalho? Isso é terrível! É claro que as experiências enriquecem, mas querer endeusar sofrimento, pobreza, doença, falta das coisas? Pode parar!
Bom é bom, gente! Bom é a boa educação, a boa comida, a boa casa. Bom é poder criar os filhos dignamente, com saúde, com cuidados médicos necessários. Criar uma criança hoje é caro! Miséria não é beleza. Beleza é fartura, é abundância, é ter as coisas de maneira fácil, ágil e prática. Não sei porque os valores têm de ser invertidos. Gente, joga fora esse herói.
O que é isso, vocês são tão inteligentes, têm cabeça, têm potencial. Recusem essa imagem de dificuldade. Não precisa ter mérito. Visualize coisas boas, acredite nelas e você as atrairá. A sua realidade é criada por você. Se existe algo errado em alguma área da sua vida é porque você tem acreditado em coisas negativas. Vista as boas idéias e verá sua vida fluir positivamente.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Na hora do adeus
“Viver é estar sempre preparado para dizer adeus”, diz um amigo meu, no aeroporto. Caminhamos de um lado para o outro, enquanto aguardo a hora do meu vôo.
“Entretanto”, continua meu amigo, “a Natureza é sábia. Cura a alma da mesma maneira com que cura o corpo”.
“Passamos por três estágios da doença do adeus. O primeiro é a negação: isto não é verdade!.
“Depois vem o desespero, a revolta: era verdade! tal coisa nunca podia acontecer comigo!
“Finalmente, vem a aceitação: bem, era verdade, aconteceu, agora é preciso seguir adiante!”
“Se vivermos cada uma destas etapas, sem vergonha, sem tentar cortar caminho, a Natureza se encarregará de fechar a ferida. Mas ela precisa do mesmo ingrediente que é necessário par curar os males do corpo: tempo”.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
para pensar
Um homem recebeu, certa vez, a visita de alguns amigos.
"Gostaríamos muito que nos ensinasse aquilo que aprendeste todos esses anos", disse um deles. "Estou velho", respondeu o homem. "Velho e sábio", disse outro. “Afinal de contas, sempre te vimos rezando durante todo esse tempo. O que conversas com Deus? Quais são as coisas importantes que devemos pedir?”.
O homem sorriu.
"No começo, eu tinha o fervor da juventude, que acreditava no impossível. Então, eu me ajoelhava diante de Deus e pedia para que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, vi que era uma tarefa além das minhas forças. Então, comecei a pedir a Deus que me ajudasse a mudar o que estava à minha volta."
"Nesse caso, podemos garantir que parte de seu desejo foi atendido", disse um dos amigos. "Seu exemplo serviu para ajudar muita gente."
"Ajudei muita gente com meu exemplo. Mesmo assim, sabia que não era a oração perfeita. Só agora, no final da minha vida, é que entendi o pedido que devia ter feito desde o início."
"E qual é este pedido?"
"Que eu fosse capaz de mudar a mim mesmo."
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Você é responsável pela sua vida
Quero presentear você com um texto brilhante que recebi pela internet. Apesar de ser bem conciso, seu conteúdo é riquíssimo. Ele nos faz pensar muito sobre a auto-responsabilidade. É isso mesmo, gente! Não adianta nem um pouco nos enganarmos creditando a terceiros os acontecimentos da nossa vida. Nós somos os grandes realizadores e responsáveis pela nossa história.
Se a sua não está caminhando exatamente como você deseja, pare e pense nas suas condutas, atitudes e posturas. Por certo, a resposta que a levará para o caminho da realização está dentro de si mesma. Aproveite esse belíssimo texto. Aí vai ele:
“Um dia, quando os funcionários de uma empresa chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estavam escritas as seguintes palavras:‘Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida nesta empresa. Você está convidado para o velório dela, que será realizado na quadra de esportes.’No início, todos os funcionários se entristeceram com a morte de alguém do trabalho. Porém, depois de algum tempo, eles começaram a ficar curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento profissional na empresa.
A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação da multidão aumentava mais ainda:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso?
- Ainda bem que esse infeliz morreu!
Um a um, todos os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor a fim de descobrir quem era o defunto, engoliam seco e saíam de cabeça abaixada, sem comentar nada uns com os outros. Os que olhavam o caixão ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma, e dirigiam-se para suas salas. Os outros, muito curiosos, mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a vida de cada um deles. A pergunta ecoava na mente de todos: ‘Quem está nesse caixão?’
No visor do caixão havia apenas um espelho, e cada um que olhava para lá via a si mesmo. Só existe uma pessoa capaz de limitar o seu próprio crescimento: você mesma!
Você é a única pessoa que pode promover uma grande revolução na sua vida.
Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida.
Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesma.
Sua vida não muda quando seu chefe muda, quando sua empresa muda, quando seus pais mudam, quando seu namorado muda, e por aí vai. Sua vida muda... Quando você muda! Afinal, você é a única pessoa completamente responsável por ela!"
O mundo é como um espelho que devolve para cada pessoa apenas o reflexo dos seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a sua vida é que faz toda a diferença. Sua vida muda quando você muda!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Tempo certo
De uma coisa podemos ter certeza:
de nada adianta querer apressar as coisas;
tudo vem ao seu tempo,
dentro do prazo que lhe foi previsto.
Mas a natureza humana não é muito paciente.
Temos pressa em tudo e aí acontecem
os atropelos do destino,
aquela situação que você mesmo provoca,
por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo. Mas alguém poderia dizer:
Qual é esse tempo certo?
Bom, basta observar os sinais.
Quando alguma coisa está para acontecer
ou chegar até sua vida,
pequenas manifestações do cotidiano
enviarão sinais indicando o caminho certo.
Pode ser a palavra de um amigo,
um texto lido, uma observação qualquer.
Mas, com certeza, o sincronismo se encarregará
de colocar você no lugar certo,
na hora certa, no momento certo,
diante da situação ou da pessoa certa.
Basta você acreditar que nada acontece por acaso. Talvez seja por isso que você esteja
agora lendo estas linhas.
Tente observar melhor o que está a sua volta.
Com certeza alguns desses sinais
já estão por perto e você nem os notou ainda.
Lembre-se, que o universo sempre
conspira a seu favor quando você possui um
objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.
de nada adianta querer apressar as coisas;
tudo vem ao seu tempo,
dentro do prazo que lhe foi previsto.
Mas a natureza humana não é muito paciente.
Temos pressa em tudo e aí acontecem
os atropelos do destino,
aquela situação que você mesmo provoca,
por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo. Mas alguém poderia dizer:
Qual é esse tempo certo?
Bom, basta observar os sinais.
Quando alguma coisa está para acontecer
ou chegar até sua vida,
pequenas manifestações do cotidiano
enviarão sinais indicando o caminho certo.
Pode ser a palavra de um amigo,
um texto lido, uma observação qualquer.
Mas, com certeza, o sincronismo se encarregará
de colocar você no lugar certo,
na hora certa, no momento certo,
diante da situação ou da pessoa certa.
Basta você acreditar que nada acontece por acaso. Talvez seja por isso que você esteja
agora lendo estas linhas.
Tente observar melhor o que está a sua volta.
Com certeza alguns desses sinais
já estão por perto e você nem os notou ainda.
Lembre-se, que o universo sempre
conspira a seu favor quando você possui um
objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Do recado
Um rei mandou um mensageiro até um país distante, levando um importante acordo de paz para ser assinado. Querendo aproveitar a viagem, o mensageiro comunicou o fato a amigos que tinham negócios importantes naquele país. Estes pediram que o mensageiro demorasse alguns dias, e – por causa do acordo de paz – escreveram novas ordens, e mudaram a estratégia de seus negócios.
Quando o mensageiro finalmente viajou, já era tarde para o acordo que levava; a guerra estourou, destruindo os planos do rei e os negócios dos comerciantes que atrasaram o mensageiro.
Só existe uma coisa que nos foi destinada. Mas sempre terminamos nos sobrecarregando de ocupações inúteis, que acabam por destruir nossos sonhos.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
... de Augusto Cury
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Aprenda a confiar naquilo que sente
Você já parou para pensar que existe uma realidade muito maior do que nossos olhos conseguem enxergar? Como a própria tecnologia da ciência moderna tem revelado, o mundo invisível é maior e mais atuante do que imaginamos.
O "milagre" das ondas do rádio, da televisão e das transmissões por satélite encurtando as distâncias na comunicação nos faz imaginar quantas coisas ainda estão para serem descobertas neste maravilhoso universo em que vivemos.
Estamos mergulhados num oceano de energias regidas por leis naturais, que nos sugerem a existência de uma inteligência superior.
Ela nos criou e, com sabedoria, manifesta seu propósito por meio de leis que, apesar de invisíveis, agem em prol do progresso. Está na hora de superarmos o preconceito e buscarmos entender qual o propósito que esse ser superior - Deus, Jeová, seja qual for o nome que você lhe der - tem e para o qual estamos sendo conduzidos pela vida.
Você é única, eu também. Não existe duas pessoas iguais. Qual o objetivo dessa diversidade? Limitados em nossos cinco sentidos, como poderemos descobrir o que estamos fazendo aqui, de onde viemos e para onde vamos? Tais perguntas, que têm sido feitas desde que o homem começou a pensar, precisam ser respondidas... É chegado o momento em que a vida está revelando seus segredos. Mas, segundo dizia Jesus, só "para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir."
Desde o começo da nossa Era, os espíritos desencarnados se manifestam, interferindo na vida das pessoas. A Bíblia – o livro mais antigo e vendido do mundo – é uma coleção dessas manifestações; relata tanto as comunicações dos espíritos elevados como dos mais ignorantes.
Os espíritos superiores nos falam que fomos criados à semelhança de Deus e somos espíritos eternos. Nascemos ignorantes, mas com um potencial imenso dentro de nós, a fim de que tenhamos o mérito de conquistar a sabedoria ao desenvolver nossa consciência.
Nosso destino é, na medida que tomamos conhecimento da realidade, trabalharmos a favor da vida, contribuindo para a melhoria das pessoas e da sociedade como um todo, nos tornando úteis e nos integrando aos propósitos divinos. Dessa forma é que alcançaremos uma vida melhor e poderemos desfrutar de todo o bem que Deus nos destinou.
Portanto, está na hora de você se esforçar para sair do negativismo e da inversão dos valores em que nossa sociedade vive. Ela plantou em sua cabeça convicções que não são verdadeiras e limitam seu desempenho - afinal, é de acordo com elas que você age.
Melhore seu senso de realidade, sentindo o que vai em seu mundo interior. Ele lhe revelará sua verdadeira vocação, posicionando-a no seu verdadeiro lugar. Confie no que sente. Não confunda as emoções, que refletem as falsas crenças aprendidas, com seus verdadeiros sentimentos. Com treino e firmeza, logo saberá diferenciar uma coisa da outra.
Lembre-se de que é um espírito eterno e que dentro de você há um grande potencial (que é de sua esponsabilidade desenvolver) que representa o preço para a conquista da sua paz e da sua felicidade.
Informe-se sobre as modernas descobertas da ciência, busque o autoconhecimento, trabalhe a favor da vida, aprecie a beleza em todas as suas formas. Dê a si mesma todo o bem que puder e sempre valorize o bem alheio, pois é nele que atraímos todas as coisas boas que desejamos, conquistar. Experimente e verá!
O "milagre" das ondas do rádio, da televisão e das transmissões por satélite encurtando as distâncias na comunicação nos faz imaginar quantas coisas ainda estão para serem descobertas neste maravilhoso universo em que vivemos.
Estamos mergulhados num oceano de energias regidas por leis naturais, que nos sugerem a existência de uma inteligência superior.
Ela nos criou e, com sabedoria, manifesta seu propósito por meio de leis que, apesar de invisíveis, agem em prol do progresso. Está na hora de superarmos o preconceito e buscarmos entender qual o propósito que esse ser superior - Deus, Jeová, seja qual for o nome que você lhe der - tem e para o qual estamos sendo conduzidos pela vida.
Você é única, eu também. Não existe duas pessoas iguais. Qual o objetivo dessa diversidade? Limitados em nossos cinco sentidos, como poderemos descobrir o que estamos fazendo aqui, de onde viemos e para onde vamos? Tais perguntas, que têm sido feitas desde que o homem começou a pensar, precisam ser respondidas... É chegado o momento em que a vida está revelando seus segredos. Mas, segundo dizia Jesus, só "para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir."
Desde o começo da nossa Era, os espíritos desencarnados se manifestam, interferindo na vida das pessoas. A Bíblia – o livro mais antigo e vendido do mundo – é uma coleção dessas manifestações; relata tanto as comunicações dos espíritos elevados como dos mais ignorantes.
Os espíritos superiores nos falam que fomos criados à semelhança de Deus e somos espíritos eternos. Nascemos ignorantes, mas com um potencial imenso dentro de nós, a fim de que tenhamos o mérito de conquistar a sabedoria ao desenvolver nossa consciência.
Nosso destino é, na medida que tomamos conhecimento da realidade, trabalharmos a favor da vida, contribuindo para a melhoria das pessoas e da sociedade como um todo, nos tornando úteis e nos integrando aos propósitos divinos. Dessa forma é que alcançaremos uma vida melhor e poderemos desfrutar de todo o bem que Deus nos destinou.
Portanto, está na hora de você se esforçar para sair do negativismo e da inversão dos valores em que nossa sociedade vive. Ela plantou em sua cabeça convicções que não são verdadeiras e limitam seu desempenho - afinal, é de acordo com elas que você age.
Melhore seu senso de realidade, sentindo o que vai em seu mundo interior. Ele lhe revelará sua verdadeira vocação, posicionando-a no seu verdadeiro lugar. Confie no que sente. Não confunda as emoções, que refletem as falsas crenças aprendidas, com seus verdadeiros sentimentos. Com treino e firmeza, logo saberá diferenciar uma coisa da outra.
Lembre-se de que é um espírito eterno e que dentro de você há um grande potencial (que é de sua esponsabilidade desenvolver) que representa o preço para a conquista da sua paz e da sua felicidade.
Informe-se sobre as modernas descobertas da ciência, busque o autoconhecimento, trabalhe a favor da vida, aprecie a beleza em todas as suas formas. Dê a si mesma todo o bem que puder e sempre valorize o bem alheio, pois é nele que atraímos todas as coisas boas que desejamos, conquistar. Experimente e verá!
terça-feira, 29 de junho de 2010
Deixe todas as culpas para trás
Você já reparou que a maioria das pessoas vive às voltas com a culpa? Culpa por não dar a atenção devida ao amigo, culpa por não acolher tal pessoa em tal hora, culpa por não ter tomado tal atitude, culpa por ter agido de tal maneira em tal ocasião, culpa disso e daquilo. Os motivos são o mais variados possível, mas lá está a culpa, sempre atormentando a cabeça da gente.
Pois eu lhes digo: a paz interior só será conquistada à medida que você ouvir a própria alma e der espaço para o bom senso. A culpa, minha gente, assim como a tristeza, a angústia, a pena e todas as sensações ruins, é puro sentimentalismo. Eu já disse, em outras edições, que a nossa sociedade nos obriga a ser bonzinhos e sofremos muito com essa imposição. A culpa, por exemplo, acarreta dor e desconforto, que são formas de nossa alma nos mostrar que alguma coisa está errada. A culpa significa que estamos agindo inadequadamente, e mais: significa que estamos dando uma farta atenção às amebas, aqueles pensamentos ruins que habitam nossa cabeça e vivem fazendo cobranças na nossa vida. Cobranças do tipo: "Você tem que ser assim" ou "você tem que fazer assado".
Por exemplo: temos sempre que fazer algo pelo outro porque ele é "coitadinho". A ameba do "tem que" aparece e diz: "Você tem que ajudar". Ela pressiona, fazendo você ter aquela sensação de culpa. Conseqüentemente, você acaba cedendo. Veja bem: a culpa nada tem a ver com a sua vontade, que é genuína e vem lá do fundo da sua alma.
Quando a gente dá ouvidos aos pensamentos ruins, a essas terríveis amebas, perdemos o entusiasmo e o nosso espírito se fecha, bloqueando todos os caminhos, nosso bem-estar e nossa felicidade. Ora, dê uma basta nisso tudo! E, definitivamente, fique do seu próprio lado. Lembre-se de que você não é obrigada a fazer nada que a sua alma não queira.
Agora preste atenção: provavelmente você notará um grande alívio ao ficar do seu próprio lado, em sintonia com a sua alma. Se sentirá leve, porque estará trabalhando com a sua verdade. Não importa o que dizem a seu respeito. Você está bem consigo mesma e, principalmente, estará sendo verdadeira com a realidade. Com o tempo, se sentirá ainda mais corajosa para ser autêntica com as pessoas. Pare de pedir desculpas e comece a se assumir como você é. O respeito por si mesma, com certeza, a levará a aperfeiçoar suas habilidades sem sofrimento.
Agora, como ficar do lado da alma? Ouvi-la e atendê-la? O que fazer para a alma realizar o seu trabalho? Simplesmente sendo você mesma. Confie no próprio taco, não faça tipos para agradar ninguém, não dê ouvidos aos outros, faça apenas o que gosta. Quem não está bem consigo não vai pra frente. Quem está bem consigo, se realiza.
Meu recado, portanto, é ouvir a voz que vem dentro do seu coração. Não subestime sua intuição, sua verdadeira essência. O grande desafio da vida é administrar os dois lados sempre opostos e que causam esse conflitos. De um lado, a nossa alma; do outro, tudo o que você aprendeu, as terríveis amebas. Imponha-se, simplesmente! Dessa forma, você se sentirá aliviada, encontrará a paz e se libertará definitivamente das falsas culpas.
Pois eu lhes digo: a paz interior só será conquistada à medida que você ouvir a própria alma e der espaço para o bom senso. A culpa, minha gente, assim como a tristeza, a angústia, a pena e todas as sensações ruins, é puro sentimentalismo. Eu já disse, em outras edições, que a nossa sociedade nos obriga a ser bonzinhos e sofremos muito com essa imposição. A culpa, por exemplo, acarreta dor e desconforto, que são formas de nossa alma nos mostrar que alguma coisa está errada. A culpa significa que estamos agindo inadequadamente, e mais: significa que estamos dando uma farta atenção às amebas, aqueles pensamentos ruins que habitam nossa cabeça e vivem fazendo cobranças na nossa vida. Cobranças do tipo: "Você tem que ser assim" ou "você tem que fazer assado".
Por exemplo: temos sempre que fazer algo pelo outro porque ele é "coitadinho". A ameba do "tem que" aparece e diz: "Você tem que ajudar". Ela pressiona, fazendo você ter aquela sensação de culpa. Conseqüentemente, você acaba cedendo. Veja bem: a culpa nada tem a ver com a sua vontade, que é genuína e vem lá do fundo da sua alma.
Quando a gente dá ouvidos aos pensamentos ruins, a essas terríveis amebas, perdemos o entusiasmo e o nosso espírito se fecha, bloqueando todos os caminhos, nosso bem-estar e nossa felicidade. Ora, dê uma basta nisso tudo! E, definitivamente, fique do seu próprio lado. Lembre-se de que você não é obrigada a fazer nada que a sua alma não queira.
Agora preste atenção: provavelmente você notará um grande alívio ao ficar do seu próprio lado, em sintonia com a sua alma. Se sentirá leve, porque estará trabalhando com a sua verdade. Não importa o que dizem a seu respeito. Você está bem consigo mesma e, principalmente, estará sendo verdadeira com a realidade. Com o tempo, se sentirá ainda mais corajosa para ser autêntica com as pessoas. Pare de pedir desculpas e comece a se assumir como você é. O respeito por si mesma, com certeza, a levará a aperfeiçoar suas habilidades sem sofrimento.
Agora, como ficar do lado da alma? Ouvi-la e atendê-la? O que fazer para a alma realizar o seu trabalho? Simplesmente sendo você mesma. Confie no próprio taco, não faça tipos para agradar ninguém, não dê ouvidos aos outros, faça apenas o que gosta. Quem não está bem consigo não vai pra frente. Quem está bem consigo, se realiza.
Meu recado, portanto, é ouvir a voz que vem dentro do seu coração. Não subestime sua intuição, sua verdadeira essência. O grande desafio da vida é administrar os dois lados sempre opostos e que causam esse conflitos. De um lado, a nossa alma; do outro, tudo o que você aprendeu, as terríveis amebas. Imponha-se, simplesmente! Dessa forma, você se sentirá aliviada, encontrará a paz e se libertará definitivamente das falsas culpas.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
pense nisso
É se apresentar nesse pequenino palco que é a terra.
É buscar do público fiel (sua alma) aplausos por estar vivo.
Atue com perseverança, se arrisque, ame, viva, pois somos
o produto de nossas ações e de nosso comportamento.
Pensando um pouco na morte
Creio que este texto será lido em aproximadamente três minutos. Pois bem: segundo as estatísticas, neste espaço de tempo irão morrer 300 pessoas, e outras 620 nascerão.
Talvez eu demore meia-hora para escrevê-la: estou concentrado no meu computador, com livros ao meu lado, ideias na cabeça, carros passando lá fora. Tudo parece absolutamente normal à minha volta; entretanto, durante estes trinta minutos, 3.000 pessoas morreram, e 6.200 acabam de ver, pela primeira vez, a luz do mundo.
Onde estarão estas milhares de famílias que apenas começaram a chorar a perda de alguém, ou rir com a chegada de um filho, neto, irmão?
Paro e reflito um pouco: talvez muitas destas mortes estejam chegando no final de uma longa e dolorosa enfermidade, e certas pessoas estão aliviadas com o Anjo que veio buscá-las. Além do mais, com toda certeza, centenas destas crianças que acabam de nascer serão abandonadas no próximo minuto, e passarão para a estatística de morte antes que eu termine este texto.
Que coisa. Uma simples estatística, que olhei por acaso – e de repente estou sentindo estas perdas e estes encontros, estes sorrisos e estas lágrimas. Quantos estão deixando esta vida sozinhos, em seus quartos, sem que ninguém se de conta do que está acontecendo? Quantos nascerão escondidos, e serão abandonados na porta de asilos ou conventos?
Reflito: já fui parte da estatística de nascimentos, e um dia serei incluído no numero de mortos. Que bom: eu tenho plena consciência de que vou morrer. Desde que fiz o caminho de Santiago, entendi que – embora a vida continue, e sejamos todos eternos – esta existência vai acabar um dia.
As pessoas pensam muito pouco na morte. Passam suas vidas preocupadas com verdadeiros absurdos, adiam coisas, deixam de lado momentos importantes. Não arriscam, porque acham que é perigoso. Reclamam muito, mas se acovardam na hora de tomar providências. Querem que tudo mude, mas elas mesmas se recusam a mudar.
Se pensassem um pouco mais na morte, não deixariam jamais de dar o telefonema que está faltando. Seriam um pouco mais loucas. Não iam ter medo do fim desta encarnação – porque não se pode temer algo que vai acontecer de qualquer jeito.
Os índios dizem: “ hoje é um dia tão bom quanto qualquer outro para deixar este mundo”. E um bruxo comentou certa vez: “que a morte esteja sempre sentada ao seu lado. Assim, quando você precisar fazer coisas importantes, ela lhe dará a força e a coragem necessárias”.
Espero que você, leitor, tenha chegado até aqui. Seria uma bobagem assustar-se com o título, porque todos nós, cedo ou tarde, vamos morrer. E só quem aceita isso está preparado para a vida.
Talvez eu demore meia-hora para escrevê-la: estou concentrado no meu computador, com livros ao meu lado, ideias na cabeça, carros passando lá fora. Tudo parece absolutamente normal à minha volta; entretanto, durante estes trinta minutos, 3.000 pessoas morreram, e 6.200 acabam de ver, pela primeira vez, a luz do mundo.
Onde estarão estas milhares de famílias que apenas começaram a chorar a perda de alguém, ou rir com a chegada de um filho, neto, irmão?
Paro e reflito um pouco: talvez muitas destas mortes estejam chegando no final de uma longa e dolorosa enfermidade, e certas pessoas estão aliviadas com o Anjo que veio buscá-las. Além do mais, com toda certeza, centenas destas crianças que acabam de nascer serão abandonadas no próximo minuto, e passarão para a estatística de morte antes que eu termine este texto.
Que coisa. Uma simples estatística, que olhei por acaso – e de repente estou sentindo estas perdas e estes encontros, estes sorrisos e estas lágrimas. Quantos estão deixando esta vida sozinhos, em seus quartos, sem que ninguém se de conta do que está acontecendo? Quantos nascerão escondidos, e serão abandonados na porta de asilos ou conventos?
Reflito: já fui parte da estatística de nascimentos, e um dia serei incluído no numero de mortos. Que bom: eu tenho plena consciência de que vou morrer. Desde que fiz o caminho de Santiago, entendi que – embora a vida continue, e sejamos todos eternos – esta existência vai acabar um dia.
As pessoas pensam muito pouco na morte. Passam suas vidas preocupadas com verdadeiros absurdos, adiam coisas, deixam de lado momentos importantes. Não arriscam, porque acham que é perigoso. Reclamam muito, mas se acovardam na hora de tomar providências. Querem que tudo mude, mas elas mesmas se recusam a mudar.
Se pensassem um pouco mais na morte, não deixariam jamais de dar o telefonema que está faltando. Seriam um pouco mais loucas. Não iam ter medo do fim desta encarnação – porque não se pode temer algo que vai acontecer de qualquer jeito.
Os índios dizem: “ hoje é um dia tão bom quanto qualquer outro para deixar este mundo”. E um bruxo comentou certa vez: “que a morte esteja sempre sentada ao seu lado. Assim, quando você precisar fazer coisas importantes, ela lhe dará a força e a coragem necessárias”.
Espero que você, leitor, tenha chegado até aqui. Seria uma bobagem assustar-se com o título, porque todos nós, cedo ou tarde, vamos morrer. E só quem aceita isso está preparado para a vida.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Acreditando no impossível
Lewis Carroll diz em um de seus textos: “tudo aquilo que hoje é uma realidade, antes era apenas parte de um sonho impossível”. E por causa disso temos hoje o avião, os voos espaciais, o computador em que neste momento escrevo a coluna, etc.
Em sua famosa obra-prima “Alice através do espelho” há um diálogo entre o personagem principal e a rainha, que acabara de contar algo extraordinário.
“Não posso acreditar”, diz Alice.
“Não pode?”, a rainha repete com um ar triste. “Tente de novo: respire fundo, feche seus olhos, e acredite”.
Alice ri: “Não adianta tentar. Só tolos acham que coisas impossíveis podem acontecer”.
“Acho que o que lhe está faltando é um pouco de prática”, responde a rainha.
“Quando eu tinha sua idade, eu treinava pelo menos meia-hora por dia. Logo depois do café da manhã, fazia o possível para imaginar cinco ou seis coisas inacreditáveis que poderiam cruzar meu caminho, e hoje vejo que a maior parte das coisas que imaginei se tornaram realidade. Inclusive, eu me tornei rainha por causa disso”.
A vida nos pede constantemente: “acredite!”.
Acreditar que um milagre pode acontecer a qualquer momento é necessário para nossa alegria, mas também para nossa proteção ou para justificar a nossa existência.
No mundo de hoje, muita gente julga impossível acabar com a miséria, ter uma sociedade justa, diminuir a tensão religiosa que parece crescer a cada dia.
A maior parte das pessoas evita a luta sob os mais diversos pretextos: conformismo, maturidade, senso de ridículo, sensação de impotência. Vemos a injustiça sendo feita a nosso próximo, e ficamos calados. “Não vou me meter à toa em brigas”, é a explicação.
Isto é uma atitude covarde. Quem percorre um caminho espiritual, carrega consigo um código de honra a ser cumprido; a voz que clama contra o que está errado é sempre ouvida por Deus.
Em sua famosa obra-prima “Alice através do espelho” há um diálogo entre o personagem principal e a rainha, que acabara de contar algo extraordinário.
“Não posso acreditar”, diz Alice.
“Não pode?”, a rainha repete com um ar triste. “Tente de novo: respire fundo, feche seus olhos, e acredite”.
Alice ri: “Não adianta tentar. Só tolos acham que coisas impossíveis podem acontecer”.
“Acho que o que lhe está faltando é um pouco de prática”, responde a rainha.
“Quando eu tinha sua idade, eu treinava pelo menos meia-hora por dia. Logo depois do café da manhã, fazia o possível para imaginar cinco ou seis coisas inacreditáveis que poderiam cruzar meu caminho, e hoje vejo que a maior parte das coisas que imaginei se tornaram realidade. Inclusive, eu me tornei rainha por causa disso”.
A vida nos pede constantemente: “acredite!”.
Acreditar que um milagre pode acontecer a qualquer momento é necessário para nossa alegria, mas também para nossa proteção ou para justificar a nossa existência.
No mundo de hoje, muita gente julga impossível acabar com a miséria, ter uma sociedade justa, diminuir a tensão religiosa que parece crescer a cada dia.
A maior parte das pessoas evita a luta sob os mais diversos pretextos: conformismo, maturidade, senso de ridículo, sensação de impotência. Vemos a injustiça sendo feita a nosso próximo, e ficamos calados. “Não vou me meter à toa em brigas”, é a explicação.
Isto é uma atitude covarde. Quem percorre um caminho espiritual, carrega consigo um código de honra a ser cumprido; a voz que clama contra o que está errado é sempre ouvida por Deus.
sábado, 12 de junho de 2010
Tome coragem, conquiste o mundo!
Quero reforçar alguns conceitos que vão fazer você caminhar alguns passos à frente: já aprendemos que nossas atitudes determinam nosso destino e mudar de atitude é mudar a cabeça, a nossa visão. Pois bem, é aí que começa o grande desafio. Para mudar, temos de ter coragem para abandonar o velho e adotar o novo. E o que mais atrapalha esse processo é o maldito medo. Enfrentar esse medo significa ousar, e quem não arrisca não conquista. A origem do medo é simples: ele está na maldade que costuma povoar a cabeça das pessoas em geral. É, gente, o mundo é perverso. Maldade é a capacidade fantasiosa, uma distorção. E estamos viciados nessa distorção. Quer ver? Conheço um homem de quem todo mundo fala que só pensa em dinheiro. Ele realmente é uma pessoa próspera, começou muito cedo; uma criatura cheia de ideias. Só que, para concretizá-las, ele precisa de dinheiro. Se não tem, ele não faz e não se realiza. O barato desse rapaz é concretizar. E o povo só quer saber de criticá-lo. Assim é a maldade. Eu também passei por isso. Para viabilizar meus projetos, precisei de dinheiro. Mas não é o dinheiro em si, mas sim a obra. Até eu!
Já ouvi, inclusive, que eu, Gasparetto, comercializei o espiritismo. Ora, faça-me o favor! É impressionante como o preconceito e a maldade impedem o ser humano de olhar a obra do indivíduo. Pensem nisso, viu gente? Outra coisa que quero que vocês observem é essa tendência que temos para o mal; essa predileção de cultivar a fantasia catastrófica. Quando a gente dá ouvidos àqueles pensamentos ruins - as malditas amebas -, perdemos o entusiasmo, e o nosso espírito se fecha, bloqueando todos os caminhos. É aí que quero chegar. O medo segura e você paga o preço de não ter feito o que deveria, pois ele nega o nosso poder e a vida cheia de abundância. O medo é também a falta de coragem de falar NÃO para as amebas. A coragem, pessoal, começa quando enfrentamos a cabeça mórbida. Fantasias destrutivas, fantasmas que inventamos, horrores e monstros são primitivos. Não é new age. A natureza não vai punir ninguém. Muito pelo contrário, ela só vai apoiar os corajosos. É hora de agir!
Vamos, então, fazer um novo mundo. Você quer a nova era? Chegou, então, a sua vez de fazer alguma coisa. Tenha coragem de ir para o novo. Desafie esse sistema que está cheio de maldade, de deformação, deturpação, doença, medo, culpa, covardia e traição. Estamos numa guerra, sim! E precisamos lutar contra toda essa perversão. Sabemos que existem fraquezas e que elas precisam ser fortalecidas. Sabemos também da ignorância, que precisa ser esclarecida e nada mais. Vamos enxergar a claridade de um novo sentimento! A única coisa que segura a humanidade é a nuvem do medo e aqueles que se deixam dominar por ela. Ou aqueles que não têm coragem de assumir o próprio espírito. Não é fácil, mas é o único caminho que temos para uma vida melhor. Desperte para a nova era. As forças espirituais estão fazendo de tudo por nós. Fortalecendo, inclusive, as novas ideias. Vamos escrever a nova história com a caneta das nossas atitudes. Para tanto, você precisa olhar para si mesma com integridade e orgulho. "Eu sou, eu posso, eu faço e sou maravilhosa. Sou inteiramente incorreta para esse mundo e perfeita para criar um novo mundo." A força dessas ideias revitaliza, revigora e abre portas.
Já ouvi, inclusive, que eu, Gasparetto, comercializei o espiritismo. Ora, faça-me o favor! É impressionante como o preconceito e a maldade impedem o ser humano de olhar a obra do indivíduo. Pensem nisso, viu gente? Outra coisa que quero que vocês observem é essa tendência que temos para o mal; essa predileção de cultivar a fantasia catastrófica. Quando a gente dá ouvidos àqueles pensamentos ruins - as malditas amebas -, perdemos o entusiasmo, e o nosso espírito se fecha, bloqueando todos os caminhos. É aí que quero chegar. O medo segura e você paga o preço de não ter feito o que deveria, pois ele nega o nosso poder e a vida cheia de abundância. O medo é também a falta de coragem de falar NÃO para as amebas. A coragem, pessoal, começa quando enfrentamos a cabeça mórbida. Fantasias destrutivas, fantasmas que inventamos, horrores e monstros são primitivos. Não é new age. A natureza não vai punir ninguém. Muito pelo contrário, ela só vai apoiar os corajosos. É hora de agir!
Vamos, então, fazer um novo mundo. Você quer a nova era? Chegou, então, a sua vez de fazer alguma coisa. Tenha coragem de ir para o novo. Desafie esse sistema que está cheio de maldade, de deformação, deturpação, doença, medo, culpa, covardia e traição. Estamos numa guerra, sim! E precisamos lutar contra toda essa perversão. Sabemos que existem fraquezas e que elas precisam ser fortalecidas. Sabemos também da ignorância, que precisa ser esclarecida e nada mais. Vamos enxergar a claridade de um novo sentimento! A única coisa que segura a humanidade é a nuvem do medo e aqueles que se deixam dominar por ela. Ou aqueles que não têm coragem de assumir o próprio espírito. Não é fácil, mas é o único caminho que temos para uma vida melhor. Desperte para a nova era. As forças espirituais estão fazendo de tudo por nós. Fortalecendo, inclusive, as novas ideias. Vamos escrever a nova história com a caneta das nossas atitudes. Para tanto, você precisa olhar para si mesma com integridade e orgulho. "Eu sou, eu posso, eu faço e sou maravilhosa. Sou inteiramente incorreta para esse mundo e perfeita para criar um novo mundo." A força dessas ideias revitaliza, revigora e abre portas.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Domine a vergonha e seja respeitada
Você já reparou como a vergonha está superpresente na vida da gente?
Para algumas pessoas, ela é tão forte que parece um monstro, um verdadeiro obstáculo para atingir a felicidade.
Alguns a sentem em determinadas áreas e há aqueles que a vivenciam em outros planos. Geralmente, ela aparece quando você é chamada para fazer alguma coisa e começa a ter medo do próprio desempenho. Medo de fazer uma bobagem, de fazer feio, de dar um fora e ser objeto de gozação de um grupo. Enfim, medo de parecer ridícula.
O que muita gente não sabe, no entanto, é que o envergonhado tem a pretensão de ser o certinho. Ele sempre quer agir da maneira que está de acordo com o padrão e que ninguém contesta. Ou seja, é a nossa maldita vontade de ser o perfeitinho entrando em cena. Quanta ignorância! Olha, vergonha é a doença do pretensioso, viu? E pretensioso nada mais é do que aquele sujeito que pretende ser aquilo que não é, que deseja ter determinada qualidade pra impressionar o mundo ao seu redor. Quer a aprovação, a consideração e o respeito de todos. Sabe o que isso significa? Que ele está dando muito poder às pessoas. Eu chamo isso de deslocamento de poder.
Enfim, o importante não é a opinião dele e sim a dos outros. Pode parar com isso, hein!? Se você sofre desse mal, proponho uma mudança. Assuma a pessoa que você é. Respeite-se. Coloque-se em primeiro plano. Quando a gente tem receio de dar um fora é sinal de que estamos nos vendo como uma porcaria e isso não é verdade. E outra, quem sempre quer causar uma boa impressão nos outros acaba se dando mal. Uma vez preocupado com o próprio desempenho, você se engasga, se atropela, se constrange e acaba produzindo o pior. Por outro lado, quando se despreocupa com a sua imagem, você se sente confortável, espontânea e até criativa. E mais, algumas qualidades da sua essência vêm à tona, como o bom humor, a esperteza no sentido de ter ideias geniais e tiradas engraçadas e inteligentes. Bem aquela coisa que faz uma pessoa ser simpática, interessante e apreciável por todos. E é muito fácil as pessoas se constrangerem. Como aquela garota que entra numa loja, veste um monte de roupas, não gosta de nenhuma, mas leva uma peça por receio de falar não e ser julgada negativamente pelo vendedor. Ou, então, aquela esposa do tipo “Amélia”. O marido machão deita e rola, e ela se submete. Quanto mais ela se deixa constranger, mais ele fica machão. Ela, por sua vez, se torna um capacho. Ora! Quando você acredita que agradar os outros é uma maneira de conquistar alguma coisa está, na verdade, se iludindo e se negando. E a negação de si mesma leva à solidão e ao sofrimento. Os resultados são péssimos, porque, pela lei da natureza, a vida lhe trata como você se trata.
Agora me diga: quantas vezes eu já disse isso a você?
Se quer realmente acabar com a sua vergonha, comprometa-se com a sua verdade. Não dê poder aos outros, não se diminua, aprenda a dizer não sem receios. No início, é difícil, mas depois vai perceber como as pessoas vão passar a admirar você. É isso mesmo! Todo mundo admira aqueles que têm coragem de ser o que são. Assuma o seu poder e a sua verdade, e conquistará não só o respeito de todos como a própria dignidade!
Para algumas pessoas, ela é tão forte que parece um monstro, um verdadeiro obstáculo para atingir a felicidade.
Alguns a sentem em determinadas áreas e há aqueles que a vivenciam em outros planos. Geralmente, ela aparece quando você é chamada para fazer alguma coisa e começa a ter medo do próprio desempenho. Medo de fazer uma bobagem, de fazer feio, de dar um fora e ser objeto de gozação de um grupo. Enfim, medo de parecer ridícula.
O que muita gente não sabe, no entanto, é que o envergonhado tem a pretensão de ser o certinho. Ele sempre quer agir da maneira que está de acordo com o padrão e que ninguém contesta. Ou seja, é a nossa maldita vontade de ser o perfeitinho entrando em cena. Quanta ignorância! Olha, vergonha é a doença do pretensioso, viu? E pretensioso nada mais é do que aquele sujeito que pretende ser aquilo que não é, que deseja ter determinada qualidade pra impressionar o mundo ao seu redor. Quer a aprovação, a consideração e o respeito de todos. Sabe o que isso significa? Que ele está dando muito poder às pessoas. Eu chamo isso de deslocamento de poder.
Enfim, o importante não é a opinião dele e sim a dos outros. Pode parar com isso, hein!? Se você sofre desse mal, proponho uma mudança. Assuma a pessoa que você é. Respeite-se. Coloque-se em primeiro plano. Quando a gente tem receio de dar um fora é sinal de que estamos nos vendo como uma porcaria e isso não é verdade. E outra, quem sempre quer causar uma boa impressão nos outros acaba se dando mal. Uma vez preocupado com o próprio desempenho, você se engasga, se atropela, se constrange e acaba produzindo o pior. Por outro lado, quando se despreocupa com a sua imagem, você se sente confortável, espontânea e até criativa. E mais, algumas qualidades da sua essência vêm à tona, como o bom humor, a esperteza no sentido de ter ideias geniais e tiradas engraçadas e inteligentes. Bem aquela coisa que faz uma pessoa ser simpática, interessante e apreciável por todos. E é muito fácil as pessoas se constrangerem. Como aquela garota que entra numa loja, veste um monte de roupas, não gosta de nenhuma, mas leva uma peça por receio de falar não e ser julgada negativamente pelo vendedor. Ou, então, aquela esposa do tipo “Amélia”. O marido machão deita e rola, e ela se submete. Quanto mais ela se deixa constranger, mais ele fica machão. Ela, por sua vez, se torna um capacho. Ora! Quando você acredita que agradar os outros é uma maneira de conquistar alguma coisa está, na verdade, se iludindo e se negando. E a negação de si mesma leva à solidão e ao sofrimento. Os resultados são péssimos, porque, pela lei da natureza, a vida lhe trata como você se trata.
Agora me diga: quantas vezes eu já disse isso a você?
Se quer realmente acabar com a sua vergonha, comprometa-se com a sua verdade. Não dê poder aos outros, não se diminua, aprenda a dizer não sem receios. No início, é difícil, mas depois vai perceber como as pessoas vão passar a admirar você. É isso mesmo! Todo mundo admira aqueles que têm coragem de ser o que são. Assuma o seu poder e a sua verdade, e conquistará não só o respeito de todos como a própria dignidade!
domingo, 30 de maio de 2010
Nada na vida é por acaso
Quero oferecer a você texto que me chamou a atenção pela preciosidade do conteúdo.
Ele diz, de maneira simples e precisa, como devemos encarar a vida e, sobretudo, aceitar e respeitar o momento pelo qual passamos, seja ele qual for.
Como a própria mensagem diz, nada é por acaso. Tudo tem um sentido. E os acontecimentos têm uma função dentro da nossa evolução interior.
Leia, reflita e procure incorporar esse conceito no seu dia-a-dia. Mais do que isso, tire lições dos fatos que se apresentam. Isso se chama desenvolvimento pessoal. Amadurecimento. Aí vai:
“Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos.” (J. Campbell)
Para uns, a jornada é curta e agradável. Para outros, ela é acidentada e, em alguns momentos, dá vontade de desistir. Ao contrário do que você pensa, é nesses momentos que algo muito maior pode estar acontecendo. Estamos aqui para aprender com a vida, não para sofrer. Por isso, abandone o passado, desbloqueie a sua paralisia afetiva. À medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Abra-se! Ninguém é igual a ninguém. E ninguém é completamente perfeito. A vida coloca no seu caminho apenas as coisas com as quais você consegue lidar, conforme você vai aprendendo a lidar com elas. Nada além. É assim que a vida funciona. Avançamos no caminho espiritual através dos nossos relacionamentos.
Deepak Chopra escreveu:
“Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida numa determinada época, ele foi exatamente aquilo que você precisava naquele momento”.
Repare que nada é por acaso. Nós nos colocamos em uma espécie de “trilha” que sempre esteve ali, à nossa espera. Você elegeu seu destino. A vida que você tem de viver é essa mesma.
“Você não consegue mudar o que não consegue encarar.” (James Baldwin)
Por isso, onde quer que você se encontre, é exatamente onde precisa estar neste momento. Quando você estiver pronta para fazer uma coisa nova, de maneira nova, você fará. Sempre haverá alguém esperando pela pessoa na qual você está se transformando. Talvez você ainda não esteja pronta para reconhecê-la. A cada momento, cada um de nós passa pelo processo de SER e de SE TORNAR.
Como as pessoas, os nossos relacionamentos mudam. E ainda há muito a aprender e a ser realizado. Apesar dos problemas, há esperança, fé, alegria e amor. Deus sabe de tudo que precisamos para evoluir, antes mesmo de nós.
Por isso, agradeça:
“Obrigada, Deus, por me amar o suficiente e permitir que me aconteça somente aquilo com que eu consigo lidar, quando acontece. Obrigada por quem eu me tornarei através de tudo que me acontece.”
Seja feliz! Sempre!
Ele diz, de maneira simples e precisa, como devemos encarar a vida e, sobretudo, aceitar e respeitar o momento pelo qual passamos, seja ele qual for.
Como a própria mensagem diz, nada é por acaso. Tudo tem um sentido. E os acontecimentos têm uma função dentro da nossa evolução interior.
Leia, reflita e procure incorporar esse conceito no seu dia-a-dia. Mais do que isso, tire lições dos fatos que se apresentam. Isso se chama desenvolvimento pessoal. Amadurecimento. Aí vai:
“Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos.” (J. Campbell)
Para uns, a jornada é curta e agradável. Para outros, ela é acidentada e, em alguns momentos, dá vontade de desistir. Ao contrário do que você pensa, é nesses momentos que algo muito maior pode estar acontecendo. Estamos aqui para aprender com a vida, não para sofrer. Por isso, abandone o passado, desbloqueie a sua paralisia afetiva. À medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Abra-se! Ninguém é igual a ninguém. E ninguém é completamente perfeito. A vida coloca no seu caminho apenas as coisas com as quais você consegue lidar, conforme você vai aprendendo a lidar com elas. Nada além. É assim que a vida funciona. Avançamos no caminho espiritual através dos nossos relacionamentos.
Deepak Chopra escreveu:
“Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida numa determinada época, ele foi exatamente aquilo que você precisava naquele momento”.
Repare que nada é por acaso. Nós nos colocamos em uma espécie de “trilha” que sempre esteve ali, à nossa espera. Você elegeu seu destino. A vida que você tem de viver é essa mesma.
“Você não consegue mudar o que não consegue encarar.” (James Baldwin)
Por isso, onde quer que você se encontre, é exatamente onde precisa estar neste momento. Quando você estiver pronta para fazer uma coisa nova, de maneira nova, você fará. Sempre haverá alguém esperando pela pessoa na qual você está se transformando. Talvez você ainda não esteja pronta para reconhecê-la. A cada momento, cada um de nós passa pelo processo de SER e de SE TORNAR.
Como as pessoas, os nossos relacionamentos mudam. E ainda há muito a aprender e a ser realizado. Apesar dos problemas, há esperança, fé, alegria e amor. Deus sabe de tudo que precisamos para evoluir, antes mesmo de nós.
Por isso, agradeça:
“Obrigada, Deus, por me amar o suficiente e permitir que me aconteça somente aquilo com que eu consigo lidar, quando acontece. Obrigada por quem eu me tornarei através de tudo que me acontece.”
Seja feliz! Sempre!
para pensar
mesmo quando vier a chorar.
QUE VOCÊ SEJA SEMPRE JOVEM,
mesmo quando o tempo passar.
QUE VOCÊ TENHA ESPERANÇA,
mesmo quando o sol não nascer.
QUE VOCÊ AME SEUS ÍNTIMOS,
mesmo quando sofrer frustações.
QUE VOCÊ JAMAIS DEIXE DE SONHAR,
mesmo quando vier a fracassar.
ISSO É SER FELIZ.
Que através deste livro você garimpe ouro dentro de si mesmo.
E SEJA SEMPRE APAIXONADO PELA VIDA.
E descubra que você é um
SER HUMANO ESPECIAL.
sábado, 22 de maio de 2010
Como ser feliz na vida a dois?
Os assuntos do coração costumam desestabilizar muita gente. Isso acontece porque, muitas vezes, as pessoas apostam todas as fichas no parceiro. Elas acham que a felicidade depende exclusivamente daquilo que o outro pode proporcionar. Eu já disse a vocês que isso é impossível. Então, pare de alimentar expectativas - dependa apenas de si mesma para ser feliz. Esse já é um bom começo para que um relacionamento dê certo.
Nesta semana, trago um texto que ilustra muito bem o que acabo de dizer: "Namoro, casamento e romance têm começo, meio e fim, como tudo na vida. Detesto escutar este tipo de conversa:
— Ah, terminei o namoro.
— Nossa! Quanto tempo?
— Cinco anos. Não deu certo.
Claro que deu! Deu certo por cinco anos, mas acabou. O bom da vida é poder ter vários amores. Não acredito que há pessoas complementares. Há, sim, pessoas que se somam. Às vezes você não consegue dar 100% de você nem para si... Então, como cobrar isso do outro? Além do mais, não existe companheiro completo. Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ele é saradinho, mas não é sensível. Nós não podemos ter tudo nesta vida. Perceba qual é o aspecto mais importante e invista nele. Quando você tem química com alguém, pode ser o papai-e-mamãe mais básico, mas é uma delícia. Às vezes, por outro lado, você tem aquele sexo cheio de acrobacias, mas que não impressiona nem um pouco. Acho que o beijo é importante. E se o beijo bate, se joga! Se não bater, peça mais um Martini e vá dar uma voltinha. Se ele ou ela não quer mais você, não force a barra. O outro tem todo o direito de não querer você. Não lute, não ligue, não faça escândalo. Se a pessoa está com dúvidas, o problema é dela. Cabe a você esperar ou não. Tem gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto: ele hesita, vacila, tem dúvidas e medos... Mas se a pessoa realmente gostar, ela volta.
Então, nada de drama! Que graça tem ficar com alguém sob chantagem - gravidez, dinheiro, recessão de família? O legal é alguém que está com você por você, e vice-versa. Não fique com alguém por pena ou por medo da solidão. Nascemos sós, morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua: seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é esse de se ver só, na própria companhia? Gostar dói! Você vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte. Quando você namora outro ser, encara outro universo - e nem sempre as coisas saem como você quer. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que convida você para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. Quem disse que ser adulto é fácil?"
domingo, 16 de maio de 2010
Livre-se de todas as desilusões
A desilusão é uma das experiências mais desagradáveis do mundo, não é mesmo? É como um balde de água fria, uma cortada na empolgação e no entusiasmo. Muitas vezes, pode até fazer a pessoa desistir de viver. Para evitar isso, nesse bate-papo quero passar a você algumas idéias para conseguir vencer futuras desilusões - ou nem tê-las. Você aprenderá também a varrer as desilusões passadas e seus efeitos, que se estendem até os dias de hoje e comprometem a sua felicidade.
Antes de pensar na desilusão, precisamos falar sobre a sua causa: a ilusão.
Ela nada mais é do que essa nossa capacidade de imaginar. Todo mundo tem. Este é, aliás, um dos recursos mais belos que a natureza nos deu. O grande problema é que, geralmente, não a usamos de maneira adequada. Precisamos confiar plenamente nas nossas sensações, mas na prática não é o que fazemos. Resultado: nos decepcionamos com os filhos, o parceiro, os amigos etc. Na verdade, a culpa é somente sua; afinal, você é que se deixou levar por idéias e expectativas infundadas. A vida depende do real e do sensorial, muito mais que do imaginário. Além disso, herdamos da família nossos conceitos sobre o que é certo ou errado. Depois, quando a vida não se mostra da forma como esperávamos que ela fosse, enfrentamos grandes desilusões. Você se desilude com alguém que tinha uma boa aparência, mas que não era exatamente aquilo que você esperava em termos de caráter. Você se desilude com o parceiro, porque ele não a ama da maneira como você deseja. E tudo isso é terrível! Definitivamente, não dá para ficar imaginando isso ou aquilo. Não crie tantas expectativas. É claro que podemos estabelecer metas, mas temos de estar abertos para mudanças ou contratempos no caminho. Como numa viagem, por exemplo: eu a planejo, mas até que eu a concretize muita coisa pode acontecer. Então, preciso estar preparado para qualquer eventualidade. Não vou pensar nem no melhor e nem no pior: apenas adotarei uma conduta aberta e manterei os pés no chão. Com relação às pessoas, é a mesma coisa. Não podemos formar idéias preconcebidas. Posso ter impressões, mas na vivência elas podem se modificar. Não adianta acreditar por completo nas pessoas, nem viver desconfiada. O ideal é assumir uma posição de neutralidade. Bem, você já aprendeu como se livrar das desilusões. No entanto, ainda sobraram as desilusões do passado, que precisam ser eliminadas. Como? Voltando a essas situações e assumindo a sua própria culpa. Não é para você se autoflagelar, desmerecendo-se ou se xingando. Nada disso! Apenas reconheça seus erros. Esteja certa de que, dessa forma, você vencerá metade do ressentimento que ainda carrega. Com o tempo, essa mágoa se dissipará, e você irá resgatar a paz no seu coração. Fincar o pé na realidade e apenas observar, antes de formar uma ideia acerca de uma pessoa ou situação, é uma questão de treino, viu? Basta querer e fazer. O prêmio é maravilhoso: você tira proveito da vida e não é enganada, traída e arrasada. O importante é estar do lado da realidade. Se você fizer essa opção, estará não só limpando o passado, mas também construindo o melhor presente e garantindo um futuro nota mil!
Antes de pensar na desilusão, precisamos falar sobre a sua causa: a ilusão.
Ela nada mais é do que essa nossa capacidade de imaginar. Todo mundo tem. Este é, aliás, um dos recursos mais belos que a natureza nos deu. O grande problema é que, geralmente, não a usamos de maneira adequada. Precisamos confiar plenamente nas nossas sensações, mas na prática não é o que fazemos. Resultado: nos decepcionamos com os filhos, o parceiro, os amigos etc. Na verdade, a culpa é somente sua; afinal, você é que se deixou levar por idéias e expectativas infundadas. A vida depende do real e do sensorial, muito mais que do imaginário. Além disso, herdamos da família nossos conceitos sobre o que é certo ou errado. Depois, quando a vida não se mostra da forma como esperávamos que ela fosse, enfrentamos grandes desilusões. Você se desilude com alguém que tinha uma boa aparência, mas que não era exatamente aquilo que você esperava em termos de caráter. Você se desilude com o parceiro, porque ele não a ama da maneira como você deseja. E tudo isso é terrível! Definitivamente, não dá para ficar imaginando isso ou aquilo. Não crie tantas expectativas. É claro que podemos estabelecer metas, mas temos de estar abertos para mudanças ou contratempos no caminho. Como numa viagem, por exemplo: eu a planejo, mas até que eu a concretize muita coisa pode acontecer. Então, preciso estar preparado para qualquer eventualidade. Não vou pensar nem no melhor e nem no pior: apenas adotarei uma conduta aberta e manterei os pés no chão. Com relação às pessoas, é a mesma coisa. Não podemos formar idéias preconcebidas. Posso ter impressões, mas na vivência elas podem se modificar. Não adianta acreditar por completo nas pessoas, nem viver desconfiada. O ideal é assumir uma posição de neutralidade. Bem, você já aprendeu como se livrar das desilusões. No entanto, ainda sobraram as desilusões do passado, que precisam ser eliminadas. Como? Voltando a essas situações e assumindo a sua própria culpa. Não é para você se autoflagelar, desmerecendo-se ou se xingando. Nada disso! Apenas reconheça seus erros. Esteja certa de que, dessa forma, você vencerá metade do ressentimento que ainda carrega. Com o tempo, essa mágoa se dissipará, e você irá resgatar a paz no seu coração. Fincar o pé na realidade e apenas observar, antes de formar uma ideia acerca de uma pessoa ou situação, é uma questão de treino, viu? Basta querer e fazer. O prêmio é maravilhoso: você tira proveito da vida e não é enganada, traída e arrasada. O importante é estar do lado da realidade. Se você fizer essa opção, estará não só limpando o passado, mas também construindo o melhor presente e garantindo um futuro nota mil!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
para pensar...
Infelizmente o Deus estudado pela teologia não corresponde ao Deus interpretado pela psicologia e filosofia.
Jesus apresentou um Deus que não condena, não faz guerras para impor sua vontade, não agride, não discrimina, mas um Deus generoso, afetivo, sereno.
Você discrimina prostitutas? Ele as abraça.
Você rejeita drogados? Ele os ama.
Você dá as costas a muçulmanos ou budistas por não serem cristãos? Ele é deslumbrado por eles. Não importa a opção sexual, a religião, a cultura a nacionalidade.
Jesus nos apresentou um pai preocupadíssimo com cada ser humano.
Jesus apresentou um Deus que não condena, não faz guerras para impor sua vontade, não agride, não discrimina, mas um Deus generoso, afetivo, sereno.
Você discrimina prostitutas? Ele as abraça.
Você rejeita drogados? Ele os ama.
Você dá as costas a muçulmanos ou budistas por não serem cristãos? Ele é deslumbrado por eles. Não importa a opção sexual, a religião, a cultura a nacionalidade.
Jesus nos apresentou um pai preocupadíssimo com cada ser humano.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Até que idade um ser é "educável"
Envolvida pelas atividades do dia a dia, a maioria das pessoas se volta mais às necessidades básicas, preocupando-se em administrar bem a família, a profissão... Enfim, todos os desafios que ameaçam seu bem-estar, procurando manter a situação estável e conservar a paz. E nada mais justo do que essa vontade de assumir suas responsabilidades em prol de conquistar uma vida melhor.
Contudo, nem sempre alcançamos nossos objetivos. A desilusão, o desencanto e a falta de motivação dificultam o caminho. E o fato de as pessoas serem diferentes umas das outras - e cada uma ter uma maneira própria de buscar o próprio rumo - cria barreiras de relacionamento.
Se você está vivenciando essa realidade, convém refletir. Sentir o mais importante a fazer e quais providências tomar a fim de reverter essa situação. Para começar, é fundamental aceitar as diferenças.
Nós somos espíritos eternos que viemos de outras vidas, outras experiências e, ao voltarmos a nascer na Terra, trazemos uma programação de probabilidades que dependem do nosso arbítrio e do nosso desempenho.
Nesse processo, instintivamente nos voltamos a essas realizações que são de nossa responsabilidade e que, muitas vezes, os outros não entendem. Alguns pais e mães, por exemplo. Determinados a desempenhar bem suas funções, ignoram a vocação dos filhos e buscam impor suas ideias, pois acreditam que seja o melhor ou até por desejarem que os filhos realizem o que eles sonhavam e não conseguiram.
Assim, não buscam conhecer o que os filhos sentem. Desejam e direcionam sua formação profissional voltada ao que dá mais resultado financeiro, acreditando que assim eles serão felizes. Ocupados em realizar suas obrigações no materialismo do mundo, nem sempre os pais encontram tempo para se dedicar ao estudo dos eternos valores do espírito junto com os filhos.
Pois, ao nascer de novo, o espírito esquece temporariamente o passado e recebe, com o corpo de carne, um cérebro virgem no qual começarão a ser gravadas as primeiras experiências da nova vida.
São nos primeiros anos que os pais possuem a chance de plantar os valores do bem. Pois quando a criança está entre 12 e 14 anos, vai tomar posse total da nova encarnação e passará a receber a influência de suas outras vidas - influência essa que estava adormecida em seu inconsciente.
Em seu íntimo, confrontará os valores que tinha antes com os que aprendeu nessa nova vida. Usará seu arbítrio para escolher seu caminho. Ou seja, a chance de boa formação da criança acaba aos 14 anos. Fica muito difícil aos pais ou educadores conseguirem um bom resultado depois dessa idade. Então, só a vida, com seus desafios, terá o poder de ensiná-lo.
Portanto, se você ainda não acordou para essa realidade, pense nisso. Procure entender essas diferenças, que possibilitarão concretizar seus objetivos de progresso de uma maneira mais satisfatória. E reconquiste o entusiasmo, a alegria de viver, de sentir o prazer do sucesso, desfrutando de todo bem que merece e veio buscar. É isso que eu desejo a você e a toda a sua família.
Deixam de construir uma ligação espiritual de união e de consenso, que ajudaria a formar o caráter e a personalidade dos pequenos, transformando-os em cidadãos conscientes, atuantes e participativos, que contribuem para a melhoria da sociedade. Já quando os pais procuram, desde muito cedo, entender o sentimento dos filhos, têm em mãos a melhor oportunidade de perceber seus pontos fracos e discipliná-los a fim de que cresçam mais equilibrados.
Contudo, nem sempre alcançamos nossos objetivos. A desilusão, o desencanto e a falta de motivação dificultam o caminho. E o fato de as pessoas serem diferentes umas das outras - e cada uma ter uma maneira própria de buscar o próprio rumo - cria barreiras de relacionamento.
Se você está vivenciando essa realidade, convém refletir. Sentir o mais importante a fazer e quais providências tomar a fim de reverter essa situação. Para começar, é fundamental aceitar as diferenças.
Nós somos espíritos eternos que viemos de outras vidas, outras experiências e, ao voltarmos a nascer na Terra, trazemos uma programação de probabilidades que dependem do nosso arbítrio e do nosso desempenho.
Nesse processo, instintivamente nos voltamos a essas realizações que são de nossa responsabilidade e que, muitas vezes, os outros não entendem. Alguns pais e mães, por exemplo. Determinados a desempenhar bem suas funções, ignoram a vocação dos filhos e buscam impor suas ideias, pois acreditam que seja o melhor ou até por desejarem que os filhos realizem o que eles sonhavam e não conseguiram.
Assim, não buscam conhecer o que os filhos sentem. Desejam e direcionam sua formação profissional voltada ao que dá mais resultado financeiro, acreditando que assim eles serão felizes. Ocupados em realizar suas obrigações no materialismo do mundo, nem sempre os pais encontram tempo para se dedicar ao estudo dos eternos valores do espírito junto com os filhos.
Pois, ao nascer de novo, o espírito esquece temporariamente o passado e recebe, com o corpo de carne, um cérebro virgem no qual começarão a ser gravadas as primeiras experiências da nova vida.
São nos primeiros anos que os pais possuem a chance de plantar os valores do bem. Pois quando a criança está entre 12 e 14 anos, vai tomar posse total da nova encarnação e passará a receber a influência de suas outras vidas - influência essa que estava adormecida em seu inconsciente.
Em seu íntimo, confrontará os valores que tinha antes com os que aprendeu nessa nova vida. Usará seu arbítrio para escolher seu caminho. Ou seja, a chance de boa formação da criança acaba aos 14 anos. Fica muito difícil aos pais ou educadores conseguirem um bom resultado depois dessa idade. Então, só a vida, com seus desafios, terá o poder de ensiná-lo.
Portanto, se você ainda não acordou para essa realidade, pense nisso. Procure entender essas diferenças, que possibilitarão concretizar seus objetivos de progresso de uma maneira mais satisfatória. E reconquiste o entusiasmo, a alegria de viver, de sentir o prazer do sucesso, desfrutando de todo bem que merece e veio buscar. É isso que eu desejo a você e a toda a sua família.
Deixam de construir uma ligação espiritual de união e de consenso, que ajudaria a formar o caráter e a personalidade dos pequenos, transformando-os em cidadãos conscientes, atuantes e participativos, que contribuem para a melhoria da sociedade. Já quando os pais procuram, desde muito cedo, entender o sentimento dos filhos, têm em mãos a melhor oportunidade de perceber seus pontos fracos e discipliná-los a fim de que cresçam mais equilibrados.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Deixe que pensem, que digam...
Todo mundo tem poder, gente. Isso é fato. Quando temos a consciência desse poder, todas as forças do universo trabalham a nosso favor. Tudo caminha extraordinariamente bem. O porém dessa história toda é que, geralmente, nos encontramos divididos dentro de nós mesmos. Na grande maioria das situações, uma parte da gente caminha, e a outra fica parada por causa dos medos e das inseguranças. Um dos fatos, inclusive, que faz com que percamos nosso poder é a vaidade.
Vaidade é a ilusão de que eu vivo da opinião do outro. Vaidade é infantilidade, dependência e uma deturpação da imagem de si mesmo. Quer ver? Você já deve ter ouvido a seguinte frase: "Se você me amar, vou ser feliz". Mentira, gente! Ninguém sente dentro de si mesmo o amor do outro. Mais um exemplo, que diz: "Quando todo mundo me aceitar, vou me sentir maravilhosa". Pois eu digo que não! Somente quando você se aceitar é que realmente você vai se sentir gostosa, plena.
Veja bem: você vive com aquilo que tem. Suas emoções, seus sentimentos, sua cabeça - e não com a cabeça e o coração do outro.
O grande erro do ser humano é que passamos a maior parte da vida submetidos à aprovação, à consideração, ao aplauso, ao apoio do outro. E, para tal, incorporamos um tipo qualquer, sacrificando, dessa forma, o nosso próprio espírito para agradar a terceiros. Enquanto estamos nessa situação, não somos nós mesmos, nem nos valorizamos.
A vaidade nos faz ter essa ilusão de que a opinião do outro é melhor. E, nessa ilusão, acabamos dando poder para o outro. E mais: quanto mais poder você dá para a fofoca, mais ela vem até você. Quanto mais poder dá às críticas, mais elas chegam. Quanto mais poder dá às perdas, mais elas acontecem. Mude essa dinâmica. Quanto mais importância você der para a sua sorte, suas conquistas e objetivos, para os seus sentimentos e suas verdades, mais fortes eles ficarão na sua vida. Respeitar-se é essencial.
Não importa se as pessoas a criticam ou a elogiam. O que importa é o que você é para si mesma. Conquiste seu próprio reconhecimento. Entenda o que funciona para você. Isso é o que basta! Diga não às amebas e seja responsável por si mesma. Se você está dando poder para os outros, com certeza está se rebaixando. Preste atenção: ninguém é menor que ninguém.
Quando você está sem a consciência desse poder, você teme a vida. Sente medo do amanhã, de não dar conta, de sofrer. Como você dá importância para essas idéias, não? Esse medo geralmente está baseado nos falsos valores que a religião e a moral prega, nos mantendo pequenos e submissos. Você não vai a lugar algum enquanto não reverter essa situação. E não vai se realizar também. Então, acorde!
Recupere a sua lucidez espiritual e comece a jogar fora as impressões erradas que já teve de si mesma. Tire o poder que está dando para outras pessoas e reformule seus pensamentos. Faça, desde já, uma campanha interior para tirar esse hábito que a deixa fraca, submissa, culpada, desprezada, cheia de pedras no seu caminho, resistindo ao seu verdadeiro anseio de vitória e conquista.
É, minha gente, é um grande trabalho... Mas, se você não investir em si mesma, quem o fará? Não há ninguém maior que você. Desperte esta semana para dar apoio integral às suas verdades. Sinta a mudança que isso vai provocar na sua vida interior e exterior. Se banque! Quando está no seu poder, você arrasa. Permaneça com essas palavras no seu pensamento.
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