segunda-feira, 6 de junho de 2011
Um momento de paz, por favor!
Já falamos sobre a importância de estarmos no nosso melhor. E mais: que só seríamos protegidos pelo Universo e, por conseqüência, alcançaríamos o sucesso, se estivéssemos comprometidos com este nosso melhor. Entendo que muitas leitoras possam ficar inseguras, no sentido de não saber se estão tomando o rumo certo de sua vida. Mas calma, minha gente, tudo vai se organizando e se encaixando à medida que você vai relaxando e conquistando mais confiança em si mesma. Vamos, portanto, fechar os olhos e fazer um exercício que vai promover uma dose extra de tranqüilidade, além de induzi-la para esse trabalho de busca do seu melhor. Se puder, grave o texto abaixo e ouça-o com uma música suave:
"Preste atenção em você. Não importa o que tenha feito, se deu certo ou não, se o resultado foi esse ou aquele. Não se recrimine. A consciência de que há algo que está precisando ser mexido basta! Não precisa colocar emoção negativa, não precisa se condenar. Vamos apagar essas impressões que o mundo deixou em nós, fruto da convivência com pessoas autoritárias e malignas, que pregavam a punição como forma de crescimento. As coisas ruins, quando dramatizadas, só crescem e se tornam mais difíceis. Aprenda a não dramatizar quando perceber alguma coisa negativa em você.
Diga comigo: não aceito drama. Claro que gostaria que tal situação estivesse melhor, mas vou descobrir o caminho para isso. Sem dramas. Quando faço um escândalo, parece que sou impotente, inadequada e errada. Reforço com isso a minha baixa auto-estima. Não quero mais isso. A partir de agora, eu quero me promover.
Eu sei que sou capaz de realizar qualquer coisa e, todas aquelas em que eu acreditar, sei que um dia farei. Aceito o meu poder, fico comigo em paz e faço só o que acho necessário. Não vou exagerar. Faço o mínimo esforço com o máximo de funcionalidade. Eu não quero condenação. Não quero sentir nenhum mal a meu respeito. Se descubro uma coisa ruim, procuro uma opção melhor e pronto. Não há o que corrigir. Há o que aprender, testar e compreender.
Eu penso o que eu quero. As vozes da minha cabeça existem, mas não preciso escutá-las. Eu tenho o poder de mudar o que quiser. Não me exijo tanto e, principalmente, não me exijo aquilo que ainda não está claro para mim. Respeito o jeito com que eu sou e o mundo que está ao meu redor. Eu tenho paz. Eu sinto a paz porque tenho um brilho interior. Eu posso me dedicar às coisas por inteiro, e não pela metade. Não temo o amanhã, porque, seja o que for, eu estarei comigo, garantida. Eu me darei sempre atenção, apoio e calma. Eu estou segura. Eu sei que sou inteligente, que tenho coragem e prazer de ser eu mesma."
Ao final da gravação, absolva-se, leitora! Antes de começar este exercício, talvez você tivesse o hábito de se condenar toda vez em que fazia algo de errado. E depreciava-se justamente no momento em que mais precisava de força. Lembre-se de que é no momento em que a gente erra que mais precisamos de coragem e apoio. Respeito, amor por si mesma. É disso que você precisa.
Se você está do seu lado, tudo fica menos dramático e mais simples. A vida, inclusive, é mais fácil com os outros, quando ela é mais fácil de ser vivida com você mesma. A sua maior vantagem ao se aceitar é o usufruto dos prazeres da vida, do seu próprio equilíbrio, do seu sucesso e realização. É a capacidade de botar em ação a realidade que nosso espírito quer viver.
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