
Com as mãos suando frio, constata que o intervalo do combate é mais terrível que a luta em si. E lembra-se que não pode contar apenas consigo: precisa de amigos, conselheiros, e aliados.
O guerreiro faz um balanço de sua vida; vê se a espada está afiada, o coração satisfeito, a fé incendiando a alma.
Paciente, sabe que a manutenção é tão importante quanto a ação.
Sempre tem algo faltando. E o guerreiro aproveita os momentos em que o tempo pára.
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