Quero oferecer a você texto que me chamou a atenção pela preciosidade do conteúdo.
Ele diz, de maneira simples e precisa, como devemos encarar a vida e, sobretudo, aceitar e respeitar o momento pelo qual passamos, seja ele qual for.
Como a própria mensagem diz, nada é por acaso. Tudo tem um sentido. E os acontecimentos têm uma função dentro da nossa evolução interior.
Leia, reflita e procure incorporar esse conceito no seu dia-a-dia. Mais do que isso, tire lições dos fatos que se apresentam. Isso se chama desenvolvimento pessoal. Amadurecimento. Aí vai:
“Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos.” (J. Campbell)
Para uns, a jornada é curta e agradável. Para outros, ela é acidentada e, em alguns momentos, dá vontade de desistir. Ao contrário do que você pensa, é nesses momentos que algo muito maior pode estar acontecendo. Estamos aqui para aprender com a vida, não para sofrer. Por isso, abandone o passado, desbloqueie a sua paralisia afetiva. À medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Abra-se! Ninguém é igual a ninguém. E ninguém é completamente perfeito. A vida coloca no seu caminho apenas as coisas com as quais você consegue lidar, conforme você vai aprendendo a lidar com elas. Nada além. É assim que a vida funciona. Avançamos no caminho espiritual através dos nossos relacionamentos.
Deepak Chopra escreveu:
“Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida numa determinada época, ele foi exatamente aquilo que você precisava naquele momento”.
Repare que nada é por acaso. Nós nos colocamos em uma espécie de “trilha” que sempre esteve ali, à nossa espera. Você elegeu seu destino. A vida que você tem de viver é essa mesma.
“Você não consegue mudar o que não consegue encarar.” (James Baldwin)
Por isso, onde quer que você se encontre, é exatamente onde precisa estar neste momento. Quando você estiver pronta para fazer uma coisa nova, de maneira nova, você fará. Sempre haverá alguém esperando pela pessoa na qual você está se transformando. Talvez você ainda não esteja pronta para reconhecê-la. A cada momento, cada um de nós passa pelo processo de SER e de SE TORNAR.
Como as pessoas, os nossos relacionamentos mudam. E ainda há muito a aprender e a ser realizado. Apesar dos problemas, há esperança, fé, alegria e amor. Deus sabe de tudo que precisamos para evoluir, antes mesmo de nós.
Por isso, agradeça:
“Obrigada, Deus, por me amar o suficiente e permitir que me aconteça somente aquilo com que eu consigo lidar, quando acontece. Obrigada por quem eu me tornarei através de tudo que me acontece.”
Seja feliz! Sempre!
domingo, 30 de maio de 2010
para pensar
mesmo quando vier a chorar.
QUE VOCÊ SEJA SEMPRE JOVEM,
mesmo quando o tempo passar.
QUE VOCÊ TENHA ESPERANÇA,
mesmo quando o sol não nascer.
QUE VOCÊ AME SEUS ÍNTIMOS,
mesmo quando sofrer frustações.
QUE VOCÊ JAMAIS DEIXE DE SONHAR,
mesmo quando vier a fracassar.
ISSO É SER FELIZ.
Que através deste livro você garimpe ouro dentro de si mesmo.
E SEJA SEMPRE APAIXONADO PELA VIDA.
E descubra que você é um
SER HUMANO ESPECIAL.
sábado, 22 de maio de 2010
Como ser feliz na vida a dois?
Os assuntos do coração costumam desestabilizar muita gente. Isso acontece porque, muitas vezes, as pessoas apostam todas as fichas no parceiro. Elas acham que a felicidade depende exclusivamente daquilo que o outro pode proporcionar. Eu já disse a vocês que isso é impossível. Então, pare de alimentar expectativas - dependa apenas de si mesma para ser feliz. Esse já é um bom começo para que um relacionamento dê certo.
Nesta semana, trago um texto que ilustra muito bem o que acabo de dizer: "Namoro, casamento e romance têm começo, meio e fim, como tudo na vida. Detesto escutar este tipo de conversa:
— Ah, terminei o namoro.
— Nossa! Quanto tempo?
— Cinco anos. Não deu certo.
Claro que deu! Deu certo por cinco anos, mas acabou. O bom da vida é poder ter vários amores. Não acredito que há pessoas complementares. Há, sim, pessoas que se somam. Às vezes você não consegue dar 100% de você nem para si... Então, como cobrar isso do outro? Além do mais, não existe companheiro completo. Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ele é saradinho, mas não é sensível. Nós não podemos ter tudo nesta vida. Perceba qual é o aspecto mais importante e invista nele. Quando você tem química com alguém, pode ser o papai-e-mamãe mais básico, mas é uma delícia. Às vezes, por outro lado, você tem aquele sexo cheio de acrobacias, mas que não impressiona nem um pouco. Acho que o beijo é importante. E se o beijo bate, se joga! Se não bater, peça mais um Martini e vá dar uma voltinha. Se ele ou ela não quer mais você, não force a barra. O outro tem todo o direito de não querer você. Não lute, não ligue, não faça escândalo. Se a pessoa está com dúvidas, o problema é dela. Cabe a você esperar ou não. Tem gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto: ele hesita, vacila, tem dúvidas e medos... Mas se a pessoa realmente gostar, ela volta.
Então, nada de drama! Que graça tem ficar com alguém sob chantagem - gravidez, dinheiro, recessão de família? O legal é alguém que está com você por você, e vice-versa. Não fique com alguém por pena ou por medo da solidão. Nascemos sós, morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua: seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é esse de se ver só, na própria companhia? Gostar dói! Você vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte. Quando você namora outro ser, encara outro universo - e nem sempre as coisas saem como você quer. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que convida você para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. Quem disse que ser adulto é fácil?"
domingo, 16 de maio de 2010
Livre-se de todas as desilusões
A desilusão é uma das experiências mais desagradáveis do mundo, não é mesmo? É como um balde de água fria, uma cortada na empolgação e no entusiasmo. Muitas vezes, pode até fazer a pessoa desistir de viver. Para evitar isso, nesse bate-papo quero passar a você algumas idéias para conseguir vencer futuras desilusões - ou nem tê-las. Você aprenderá também a varrer as desilusões passadas e seus efeitos, que se estendem até os dias de hoje e comprometem a sua felicidade.
Antes de pensar na desilusão, precisamos falar sobre a sua causa: a ilusão.
Ela nada mais é do que essa nossa capacidade de imaginar. Todo mundo tem. Este é, aliás, um dos recursos mais belos que a natureza nos deu. O grande problema é que, geralmente, não a usamos de maneira adequada. Precisamos confiar plenamente nas nossas sensações, mas na prática não é o que fazemos. Resultado: nos decepcionamos com os filhos, o parceiro, os amigos etc. Na verdade, a culpa é somente sua; afinal, você é que se deixou levar por idéias e expectativas infundadas. A vida depende do real e do sensorial, muito mais que do imaginário. Além disso, herdamos da família nossos conceitos sobre o que é certo ou errado. Depois, quando a vida não se mostra da forma como esperávamos que ela fosse, enfrentamos grandes desilusões. Você se desilude com alguém que tinha uma boa aparência, mas que não era exatamente aquilo que você esperava em termos de caráter. Você se desilude com o parceiro, porque ele não a ama da maneira como você deseja. E tudo isso é terrível! Definitivamente, não dá para ficar imaginando isso ou aquilo. Não crie tantas expectativas. É claro que podemos estabelecer metas, mas temos de estar abertos para mudanças ou contratempos no caminho. Como numa viagem, por exemplo: eu a planejo, mas até que eu a concretize muita coisa pode acontecer. Então, preciso estar preparado para qualquer eventualidade. Não vou pensar nem no melhor e nem no pior: apenas adotarei uma conduta aberta e manterei os pés no chão. Com relação às pessoas, é a mesma coisa. Não podemos formar idéias preconcebidas. Posso ter impressões, mas na vivência elas podem se modificar. Não adianta acreditar por completo nas pessoas, nem viver desconfiada. O ideal é assumir uma posição de neutralidade. Bem, você já aprendeu como se livrar das desilusões. No entanto, ainda sobraram as desilusões do passado, que precisam ser eliminadas. Como? Voltando a essas situações e assumindo a sua própria culpa. Não é para você se autoflagelar, desmerecendo-se ou se xingando. Nada disso! Apenas reconheça seus erros. Esteja certa de que, dessa forma, você vencerá metade do ressentimento que ainda carrega. Com o tempo, essa mágoa se dissipará, e você irá resgatar a paz no seu coração. Fincar o pé na realidade e apenas observar, antes de formar uma ideia acerca de uma pessoa ou situação, é uma questão de treino, viu? Basta querer e fazer. O prêmio é maravilhoso: você tira proveito da vida e não é enganada, traída e arrasada. O importante é estar do lado da realidade. Se você fizer essa opção, estará não só limpando o passado, mas também construindo o melhor presente e garantindo um futuro nota mil!
Antes de pensar na desilusão, precisamos falar sobre a sua causa: a ilusão.
Ela nada mais é do que essa nossa capacidade de imaginar. Todo mundo tem. Este é, aliás, um dos recursos mais belos que a natureza nos deu. O grande problema é que, geralmente, não a usamos de maneira adequada. Precisamos confiar plenamente nas nossas sensações, mas na prática não é o que fazemos. Resultado: nos decepcionamos com os filhos, o parceiro, os amigos etc. Na verdade, a culpa é somente sua; afinal, você é que se deixou levar por idéias e expectativas infundadas. A vida depende do real e do sensorial, muito mais que do imaginário. Além disso, herdamos da família nossos conceitos sobre o que é certo ou errado. Depois, quando a vida não se mostra da forma como esperávamos que ela fosse, enfrentamos grandes desilusões. Você se desilude com alguém que tinha uma boa aparência, mas que não era exatamente aquilo que você esperava em termos de caráter. Você se desilude com o parceiro, porque ele não a ama da maneira como você deseja. E tudo isso é terrível! Definitivamente, não dá para ficar imaginando isso ou aquilo. Não crie tantas expectativas. É claro que podemos estabelecer metas, mas temos de estar abertos para mudanças ou contratempos no caminho. Como numa viagem, por exemplo: eu a planejo, mas até que eu a concretize muita coisa pode acontecer. Então, preciso estar preparado para qualquer eventualidade. Não vou pensar nem no melhor e nem no pior: apenas adotarei uma conduta aberta e manterei os pés no chão. Com relação às pessoas, é a mesma coisa. Não podemos formar idéias preconcebidas. Posso ter impressões, mas na vivência elas podem se modificar. Não adianta acreditar por completo nas pessoas, nem viver desconfiada. O ideal é assumir uma posição de neutralidade. Bem, você já aprendeu como se livrar das desilusões. No entanto, ainda sobraram as desilusões do passado, que precisam ser eliminadas. Como? Voltando a essas situações e assumindo a sua própria culpa. Não é para você se autoflagelar, desmerecendo-se ou se xingando. Nada disso! Apenas reconheça seus erros. Esteja certa de que, dessa forma, você vencerá metade do ressentimento que ainda carrega. Com o tempo, essa mágoa se dissipará, e você irá resgatar a paz no seu coração. Fincar o pé na realidade e apenas observar, antes de formar uma ideia acerca de uma pessoa ou situação, é uma questão de treino, viu? Basta querer e fazer. O prêmio é maravilhoso: você tira proveito da vida e não é enganada, traída e arrasada. O importante é estar do lado da realidade. Se você fizer essa opção, estará não só limpando o passado, mas também construindo o melhor presente e garantindo um futuro nota mil!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
para pensar...
Infelizmente o Deus estudado pela teologia não corresponde ao Deus interpretado pela psicologia e filosofia.
Jesus apresentou um Deus que não condena, não faz guerras para impor sua vontade, não agride, não discrimina, mas um Deus generoso, afetivo, sereno.
Você discrimina prostitutas? Ele as abraça.
Você rejeita drogados? Ele os ama.
Você dá as costas a muçulmanos ou budistas por não serem cristãos? Ele é deslumbrado por eles. Não importa a opção sexual, a religião, a cultura a nacionalidade.
Jesus nos apresentou um pai preocupadíssimo com cada ser humano.
Jesus apresentou um Deus que não condena, não faz guerras para impor sua vontade, não agride, não discrimina, mas um Deus generoso, afetivo, sereno.
Você discrimina prostitutas? Ele as abraça.
Você rejeita drogados? Ele os ama.
Você dá as costas a muçulmanos ou budistas por não serem cristãos? Ele é deslumbrado por eles. Não importa a opção sexual, a religião, a cultura a nacionalidade.
Jesus nos apresentou um pai preocupadíssimo com cada ser humano.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Até que idade um ser é "educável"
Envolvida pelas atividades do dia a dia, a maioria das pessoas se volta mais às necessidades básicas, preocupando-se em administrar bem a família, a profissão... Enfim, todos os desafios que ameaçam seu bem-estar, procurando manter a situação estável e conservar a paz. E nada mais justo do que essa vontade de assumir suas responsabilidades em prol de conquistar uma vida melhor.
Contudo, nem sempre alcançamos nossos objetivos. A desilusão, o desencanto e a falta de motivação dificultam o caminho. E o fato de as pessoas serem diferentes umas das outras - e cada uma ter uma maneira própria de buscar o próprio rumo - cria barreiras de relacionamento.
Se você está vivenciando essa realidade, convém refletir. Sentir o mais importante a fazer e quais providências tomar a fim de reverter essa situação. Para começar, é fundamental aceitar as diferenças.
Nós somos espíritos eternos que viemos de outras vidas, outras experiências e, ao voltarmos a nascer na Terra, trazemos uma programação de probabilidades que dependem do nosso arbítrio e do nosso desempenho.
Nesse processo, instintivamente nos voltamos a essas realizações que são de nossa responsabilidade e que, muitas vezes, os outros não entendem. Alguns pais e mães, por exemplo. Determinados a desempenhar bem suas funções, ignoram a vocação dos filhos e buscam impor suas ideias, pois acreditam que seja o melhor ou até por desejarem que os filhos realizem o que eles sonhavam e não conseguiram.
Assim, não buscam conhecer o que os filhos sentem. Desejam e direcionam sua formação profissional voltada ao que dá mais resultado financeiro, acreditando que assim eles serão felizes. Ocupados em realizar suas obrigações no materialismo do mundo, nem sempre os pais encontram tempo para se dedicar ao estudo dos eternos valores do espírito junto com os filhos.
Pois, ao nascer de novo, o espírito esquece temporariamente o passado e recebe, com o corpo de carne, um cérebro virgem no qual começarão a ser gravadas as primeiras experiências da nova vida.
São nos primeiros anos que os pais possuem a chance de plantar os valores do bem. Pois quando a criança está entre 12 e 14 anos, vai tomar posse total da nova encarnação e passará a receber a influência de suas outras vidas - influência essa que estava adormecida em seu inconsciente.
Em seu íntimo, confrontará os valores que tinha antes com os que aprendeu nessa nova vida. Usará seu arbítrio para escolher seu caminho. Ou seja, a chance de boa formação da criança acaba aos 14 anos. Fica muito difícil aos pais ou educadores conseguirem um bom resultado depois dessa idade. Então, só a vida, com seus desafios, terá o poder de ensiná-lo.
Portanto, se você ainda não acordou para essa realidade, pense nisso. Procure entender essas diferenças, que possibilitarão concretizar seus objetivos de progresso de uma maneira mais satisfatória. E reconquiste o entusiasmo, a alegria de viver, de sentir o prazer do sucesso, desfrutando de todo bem que merece e veio buscar. É isso que eu desejo a você e a toda a sua família.
Deixam de construir uma ligação espiritual de união e de consenso, que ajudaria a formar o caráter e a personalidade dos pequenos, transformando-os em cidadãos conscientes, atuantes e participativos, que contribuem para a melhoria da sociedade. Já quando os pais procuram, desde muito cedo, entender o sentimento dos filhos, têm em mãos a melhor oportunidade de perceber seus pontos fracos e discipliná-los a fim de que cresçam mais equilibrados.
Contudo, nem sempre alcançamos nossos objetivos. A desilusão, o desencanto e a falta de motivação dificultam o caminho. E o fato de as pessoas serem diferentes umas das outras - e cada uma ter uma maneira própria de buscar o próprio rumo - cria barreiras de relacionamento.
Se você está vivenciando essa realidade, convém refletir. Sentir o mais importante a fazer e quais providências tomar a fim de reverter essa situação. Para começar, é fundamental aceitar as diferenças.
Nós somos espíritos eternos que viemos de outras vidas, outras experiências e, ao voltarmos a nascer na Terra, trazemos uma programação de probabilidades que dependem do nosso arbítrio e do nosso desempenho.
Nesse processo, instintivamente nos voltamos a essas realizações que são de nossa responsabilidade e que, muitas vezes, os outros não entendem. Alguns pais e mães, por exemplo. Determinados a desempenhar bem suas funções, ignoram a vocação dos filhos e buscam impor suas ideias, pois acreditam que seja o melhor ou até por desejarem que os filhos realizem o que eles sonhavam e não conseguiram.
Assim, não buscam conhecer o que os filhos sentem. Desejam e direcionam sua formação profissional voltada ao que dá mais resultado financeiro, acreditando que assim eles serão felizes. Ocupados em realizar suas obrigações no materialismo do mundo, nem sempre os pais encontram tempo para se dedicar ao estudo dos eternos valores do espírito junto com os filhos.
Pois, ao nascer de novo, o espírito esquece temporariamente o passado e recebe, com o corpo de carne, um cérebro virgem no qual começarão a ser gravadas as primeiras experiências da nova vida.
São nos primeiros anos que os pais possuem a chance de plantar os valores do bem. Pois quando a criança está entre 12 e 14 anos, vai tomar posse total da nova encarnação e passará a receber a influência de suas outras vidas - influência essa que estava adormecida em seu inconsciente.
Em seu íntimo, confrontará os valores que tinha antes com os que aprendeu nessa nova vida. Usará seu arbítrio para escolher seu caminho. Ou seja, a chance de boa formação da criança acaba aos 14 anos. Fica muito difícil aos pais ou educadores conseguirem um bom resultado depois dessa idade. Então, só a vida, com seus desafios, terá o poder de ensiná-lo.
Portanto, se você ainda não acordou para essa realidade, pense nisso. Procure entender essas diferenças, que possibilitarão concretizar seus objetivos de progresso de uma maneira mais satisfatória. E reconquiste o entusiasmo, a alegria de viver, de sentir o prazer do sucesso, desfrutando de todo bem que merece e veio buscar. É isso que eu desejo a você e a toda a sua família.
Deixam de construir uma ligação espiritual de união e de consenso, que ajudaria a formar o caráter e a personalidade dos pequenos, transformando-os em cidadãos conscientes, atuantes e participativos, que contribuem para a melhoria da sociedade. Já quando os pais procuram, desde muito cedo, entender o sentimento dos filhos, têm em mãos a melhor oportunidade de perceber seus pontos fracos e discipliná-los a fim de que cresçam mais equilibrados.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Deixe que pensem, que digam...
Todo mundo tem poder, gente. Isso é fato. Quando temos a consciência desse poder, todas as forças do universo trabalham a nosso favor. Tudo caminha extraordinariamente bem. O porém dessa história toda é que, geralmente, nos encontramos divididos dentro de nós mesmos. Na grande maioria das situações, uma parte da gente caminha, e a outra fica parada por causa dos medos e das inseguranças. Um dos fatos, inclusive, que faz com que percamos nosso poder é a vaidade.
Vaidade é a ilusão de que eu vivo da opinião do outro. Vaidade é infantilidade, dependência e uma deturpação da imagem de si mesmo. Quer ver? Você já deve ter ouvido a seguinte frase: "Se você me amar, vou ser feliz". Mentira, gente! Ninguém sente dentro de si mesmo o amor do outro. Mais um exemplo, que diz: "Quando todo mundo me aceitar, vou me sentir maravilhosa". Pois eu digo que não! Somente quando você se aceitar é que realmente você vai se sentir gostosa, plena.
Veja bem: você vive com aquilo que tem. Suas emoções, seus sentimentos, sua cabeça - e não com a cabeça e o coração do outro.
O grande erro do ser humano é que passamos a maior parte da vida submetidos à aprovação, à consideração, ao aplauso, ao apoio do outro. E, para tal, incorporamos um tipo qualquer, sacrificando, dessa forma, o nosso próprio espírito para agradar a terceiros. Enquanto estamos nessa situação, não somos nós mesmos, nem nos valorizamos.
A vaidade nos faz ter essa ilusão de que a opinião do outro é melhor. E, nessa ilusão, acabamos dando poder para o outro. E mais: quanto mais poder você dá para a fofoca, mais ela vem até você. Quanto mais poder dá às críticas, mais elas chegam. Quanto mais poder dá às perdas, mais elas acontecem. Mude essa dinâmica. Quanto mais importância você der para a sua sorte, suas conquistas e objetivos, para os seus sentimentos e suas verdades, mais fortes eles ficarão na sua vida. Respeitar-se é essencial.
Não importa se as pessoas a criticam ou a elogiam. O que importa é o que você é para si mesma. Conquiste seu próprio reconhecimento. Entenda o que funciona para você. Isso é o que basta! Diga não às amebas e seja responsável por si mesma. Se você está dando poder para os outros, com certeza está se rebaixando. Preste atenção: ninguém é menor que ninguém.
Quando você está sem a consciência desse poder, você teme a vida. Sente medo do amanhã, de não dar conta, de sofrer. Como você dá importância para essas idéias, não? Esse medo geralmente está baseado nos falsos valores que a religião e a moral prega, nos mantendo pequenos e submissos. Você não vai a lugar algum enquanto não reverter essa situação. E não vai se realizar também. Então, acorde!
Recupere a sua lucidez espiritual e comece a jogar fora as impressões erradas que já teve de si mesma. Tire o poder que está dando para outras pessoas e reformule seus pensamentos. Faça, desde já, uma campanha interior para tirar esse hábito que a deixa fraca, submissa, culpada, desprezada, cheia de pedras no seu caminho, resistindo ao seu verdadeiro anseio de vitória e conquista.
É, minha gente, é um grande trabalho... Mas, se você não investir em si mesma, quem o fará? Não há ninguém maior que você. Desperte esta semana para dar apoio integral às suas verdades. Sinta a mudança que isso vai provocar na sua vida interior e exterior. Se banque! Quando está no seu poder, você arrasa. Permaneça com essas palavras no seu pensamento.
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